Espaço, Memória e Tradição em Pedreira das Almas

Autores

  • Rosilene Camilo Marques de Andrade
  • Lourdes Kaminski Alves

DOI:

https://doi.org/10.48075/rlhm.v2i2.1171

Resumo

O presente trabalho tem como objeto de estudo a peça Pedreira das Almas (1986), de Jorge Andrade, na qual serão abordados os elementos constitutivos, do universo discursivo: espaço, memória e tradição, que fazem erigir os sentidos contemporâneos postulados pela memória na elaboração do discurso da tradição. Esse discurso é percebido por meio da representação do espaço. Espaço este que apresenta os sinais do tempo, do desgaste, das ruínas daquilo que outrora fora símbolo do poder. É por meio do discurso das personagens que emerge o discurso da tradição representado por Urbana, em oposição ao discurso do novo utópico representado por Gabriel, fazendo surgir, dessa forma, os sentidos paradoxais, não conciliáveis do universo discursivo de Pedreira das Almas.

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Publicado

01-01-2000

Como Citar

ANDRADE, R. C. M. de; ALVES, L. K. Espaço, Memória e Tradição em Pedreira das Almas. Revista de Literatura, História e Memória, [S. l.], v. 2, n. 2, p. p. 93–100, 2000. DOI: 10.48075/rlhm.v2i2.1171. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/rlhm/article/view/1171. Acesso em: 30 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos