A PERFOMANCE DE MORTE E VIDA SEVERINA UMA USINA DE ENERGIA POÉTICA EM PRODUÇÃO

Autores

  • Maria de Fátima Gonçalves Lima Universidade Estadual do Oeste do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.48075/rlhm.v13i21.16874
Agências de fomento

Palavras-chave:

vida, morte, auto, poesia, mar, polissemia

Resumo

À semelhança do mar, o texto  teatral/poético de João Cabral  recebe as palavras/ pedras e outras impurezas de rios poluídos de uma possível realidade Severina e vidas marcadas pela morte e  transfigura a dura realidade  em  literatura com sua  entranha e estranhamento próprios do artístico. As palavras/ pedras/realidade/ vida e arte são purificadas e   pluralizadas e se transformam  em uma usina de um verbo poético,  polissêmico,   uma usina de energia  em produção de vida  e arte,  faz pasmar o momento e a sociedade pensar sobre a própria existência.

Biografia do Autor

Maria de Fátima Gonçalves Lima, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Docente da Unioeste - Campus de Cascavel.

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Publicado

24-07-2017

Como Citar

LIMA, M. de F. G. A PERFOMANCE DE MORTE E VIDA SEVERINA UMA USINA DE ENERGIA POÉTICA EM PRODUÇÃO. Revista de Literatura, História e Memória, [S. l.], v. 13, n. 21, p. 67–93, 2017. DOI: 10.48075/rlhm.v13i21.16874. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/rlhm/article/view/16874. Acesso em: 4 nov. 2024.

Edição

Seção

DOSSIÊ PERFORMANCE E LITERATURA