FRONTERAS EN EL IMAGINARIO SIMBÓLICO DE LOS CUENTOS DE JULIO CORTÁZAR
DOI:
https://doi.org/10.48075/rlhm.v13i22.17454Palavras-chave:
Fronteras, Julio Cortázar, estructuras antropológicas del imaginario, símbolos, cronotopoResumo
En los cuentos de Cortázar podemos observar una clara polarización entre lo onírico y lo real en varios niveles. Las “fronteras” creadas a través de esta u otras polarizaciones quedan reflejadas en diversos elementos narratológicos y se nos presentan asimismo a nivel de símbolos que se manifiestan como espacios, elementos arquitectónicos y objetos que no siempre dividen sino que a veces unen distintos niveles ontológicos, psicológicos o simplemente fases de la narración. El análisis de dichos símbolos nos posibilita un entendimiento más a fondo de las particularidades de los cuentos, en los que las ficciones fantásticas se crearon alrededor de estos ejes centrales en contextos muy variados. En este trabajo consideramos los relatos objeto de estudio como pertenecientes al género neofantástico, destacando su afinidad con el marco teórico que asumimos. El presente artículo aporta un acercamiento que pretende ser innovador a través de un análisis basado en la teoría del Imaginario de Gilbert Durand y la de los cronotopos de Mijaíl Bajtín. Hemos optado por incluir en este análisis cuentos que sobresalen por la presencia de símbolos y de otros elementos asociados con el concepto de la frontera y relacionados con estos dos tipos de acercamientos.
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