PER-MANHECER SELVAGEM: MULHER ESQUELETO, YKAMIABAS E GINGA
DOI:
https://doi.org/10.48075/rlhm.v17i30.28058Palavras-chave:
sopro da narradora, estranhamento da tradição, mulheres selvagensResumo
Este artigo circunda o sopro da narradora, fundamento da sua vocalidade poética ao dirigir um olhar para a questão de gênero na arte de contar histórias. Ensaia uma escrita rapsódica entrelaçando pensamento e narrativa, ficção e realidade e assim, aborda o confronto entre tradição e ruptura. Primeiramente em uma fonte fundamental nessa arte: os Contos Tradicionais do Brasil de Câmara Cascudo com uma perspectiva de estranhamento. Então segue na busca de sopros selvagens em contraponto à ideia de domesticação a partir de Clarissa Pínkola Estés e da narrativa “Mulher Esqueleto”, de visões acerca do mito das Ykamiabas e da Rainha Ginga.
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