A escrita diarística de Deolinda Rodrigues

Autores

DOI:

https://doi.org/10.48075/rlhm.v20i36.33258

Resumo

Este artigo tem como objetivo apresentar as narrativas de o Diário de um Exílio sem Regresso, da militante angolana Deolinda Rodrigues, e aspectos dessa escrita à luz dos conceitos de testemunho, trauma e ressentimento, especialmente a partir das formulações de Seligmann-Silva e Pierre Ansart.

Biografia do Autor

Eliane Rosa de Góes, Centro Universitário Adventista de São Paulo

Doutoranda em Literaturas de Língua Portuguesa, no Programa de Pós-graduação em Letras da PUC Minas. Mestra em Literatura e Crítica Literária pela PUC SP. Docente do Centro Universitário Adventista de São Paulo, campus Engenheiro Coelho. Lattes: http://lattes.cnpq.br/6240172542904493.

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Publicado

30-12-2024

Como Citar

ROSA DE GÓES, E. A escrita diarística de Deolinda Rodrigues. Revista de Literatura, História e Memória, [S. l.], v. 20, n. 36, p. 1–15, 2024. DOI: 10.48075/rlhm.v20i36.33258. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/rlhm/article/view/33258. Acesso em: 14 mar. 2025.

Edição

Seção

DOSSIÊ: TEMPOS EM FRICÇÃO: DESBORDAMENTOS E TRANSFORMAÇÕES DA FICÇÃO HISTÓRICA