Iracema, a virgem dos labios de mel y su versión moderna “Iracema uma transa amazónica”, una comparación
DOI:
https://doi.org/10.48075/rlhm.v6i7.4440Palavras-chave:
nacionalismo, película, modernidad, mujer, Brasil.Resumo
Este estudio comparativo de Iracema, a virgen dos labios de mel de José de Alencar y sua versión cinematográfica de Iracema, uma transa amazônica, producida por Jorge Bodanzky, Orlando Senna y Wolf Gauer el año de 1974 pone de manifiesto las similitudes y contrastes entre ambas las obras. El vínculo entre la imagen del Brasil y la imagen de Iracema es evidente en las dos versiones. Además ambos productos culturales revelan la explotación del elemento femenino así como del país por la clase dominante (históricamente representada por la elite blanca). La versión de Alencar intenta enmascarar un proyecto ideológico que tiene como objetivo mantener el poder en las manos de la clase dominante mientras que la versión de Bodanzky revela explícitamente el proyecto ideológico de la elite dominante y sus consecuencias para el pueblo brasileño y su cultura. Se llega a la conclusión de que La película Iracema una transa Amazônica así como el romance Iracema, de José de Alencar, enseñan, de manera distinta, la reproducción del modelo colonizador portugués que determinó una dependencia estructural del Brasil a los países considerados del primer mundo; un modelo que se basa en las representaciones imaginarias del siglo XVI y que una vez más, en nombre del progreso y de la civilización, establece relaciones de dominación.
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