Práticas educativas dos assentados no sudoeste paulista
DOI:
https://doi.org/10.36449/rth.v5i0.8011Keywords:
Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, Assentamento, EducaçãoAbstract
O presente trabalho trata das experiências educativas desenvolvidas pelos assentados do sudoeste paulista, organizadas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Entre as mais diversas formas de educação encontradas no assentamento em Itapeva, destacamos a educação escolar de jovens e adultos. De um modo geral, a luta pela escolarização dos assentados pode ser caracterizada como parte constitutiva do processo de reconstrução da vida no assentamento. Ao longo da década de 1990, a educação de jovens e adultos no assentamento em Itapeva, é marcada por uma atuação voluntária dos educadores do MST da região, efetivando um conjunto de experiências no campo da educação não formal. Em 1998, os militantes do MST implementaram o PRONERA em todas as agrovilas do assentamento de Itapeva. Selecionamos a agrovila V para nossas análises sobreo processo complexo da reconstrução da vida no assentamento em Itapeva. No Estado de São Paulo, o PRONERA contou com a parceria do MST/SRUNESP/Marília e INCRA/SRA efetivação do Programa no assentamento em Itapeva, foi marcada por momentos conflitivos entre os parceiros, bem como suscitaram questões referentes à própria prática pedagógica dos educadores do MST.
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