O sindicalismo brasileiro frente às mudanças no trabalho, na produção e na qualificação do trabalhador
DOI:
https://doi.org/10.36449/rth.v13i1.3522Palabras clave:
Trabalho, Ciência e Tecnologia, qualificação, SindicalismoResumen
O artigo analisa as concepções e ações das principais centrais sindicais brasileiras (CUT, Força Sindical, CGT e SDS) diante do processo de transformações ocorridas no mundo do trabalho e da produção nos últimos trinta anos. Toma como fontes privilegiadas de dados materiais bibliográficos primários produzidas por estas centrais sindicais, dando maior ênfase às resoluções de congressos e de plenárias sindicais de âmbito nacional. Estes dados foram confrontados com a literatura sobre o sindicalismo brasileiro e sobre reestruturação produtiva e políticas públicas para a educação brasileira. Neste rtigo, procuramos demonstrar como as ações e formulações do movimento sindical rasileiro referentes à qualificação do trabalhador confluem com as do Estado e do
empresariado. Mesmo por meio de argumentos diversos, as principais centrais sindicais rasileiras defendem a inserção do país no mercado globalizado e concebem a qualificação do trabalhador como uma estratégia imprescindível para este fim, na medida em que aumenta a produtividade e a competitividade das empresas e garante condições de empregabilidade para o trabalhador e sua conseqüente inserção na vida cidadã.
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