PERFIL DA MENINGITE NO BRASIL ENTRE 2012 E 2021

Autores

DOI:

https://doi.org/10.48075/vscs.v9i2.31784

Resumo

Objetivo: descrever o perfil epidemiológico dos casos notificados de meningite no Brasil nos anos de 2012 a 2021. Materiais e Métodos: trata-se de um estudo quantitativo descritivo, desenvolvido a partir de dados do Datasus (variáveis: sexo, região de residência, faixa etária e evolução). Resultados: os casos notificados tiveram queda durante os anos pesquisados e os homens são os mais acometidos. A Região Sudeste apresenta o maior percentual de notificações (54%) e a Sul, a maior prevalência (1,07/1.000). A primeira década de vida é onde há quase metade dos casos. As faixas etárias dos 40 aos 59 anos têm um índice de 4% dos casos e 7% dos óbitos. As taxas de alta acompanham proporcionalmente as taxas de casos. Conclusão: apesar do decréscimo dos casos, nota-se que a meningite ainda é um problema de saúde pública, com mortalidade considerável. A profilaxia com campanhas sobre hábitos higiênicos e com vacinação abrangente são imprescindíveis. 

Biografia do Autor

Bianca Ribeiro de Toledo, Universidade Federal de Santa Maria, Campus de Palmeira das Missões, Palmeira das Missões/RS.

Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem. Universidade Federal de Santa Maria, Campus de Palmeira das Missões, Palmeira das Missões/RS.

Mariana Cavalcante Lopes, Universidade Federal de Santa Maria, Campus de Palmeira das Missões, Palmeira das Missões/RS.

Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem. Universidade Federal de Santa Maria, Campus de Palmeira das Missões, Palmeira das Missões/RS.

Caren de Anhaia Castanho, Universidade Federal de Santa Maria, Campus de Palmeira das Missões, Palmeira das Missões/RS.

Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem. Universidade Federal de Santa Maria, Campus de Palmeira das Missões, Palmeira das Missões/RS.

Nilce Coelho Peixoto, Universidade Federal de Santa Maria, Campus de Palmeira das Missões, Palmeira das Missões/RS.

Professora do Departamento de Ciências da Saúde - Universidade Federal de Santa Maria, Campus de Palmeira das Missões, Palmeira das Missões/RS. Graduação em Farmácia Bioquímica (Universidade Federal de Santa Maria). Mestrado em Ciências Biológicas (Universidade Federal do Rio Grande do Sul). Doutorado em Bioquímica Toxicológica (Universidade Federal de Santa Maria).

Sabrina Zancan, Universidade Federal de Santa Maria, Campus de Palmeira das Missões, Palmeira das Missões/RS.

Professora do Departamento de Zootecnia e Ciências Biológicas - Universidade Federal de Santa Maria, Campus de Palmeira das Missões, Palmeira das Missões/RS. Graduação em Matemática – Licenciatura (Universidade Federal de Santa Maria). Mestrado em Matemática (Universidade Federal do Rio Grande do Sul). Doutorado em Educação em Ciência – Química da Vida e Saúde (Universidade Federal de Santa Maria)

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Publicado

31-12-2023

Como Citar

TOLEDO, B. R. de; LOPES, M. C.; CASTANHO, C. de A.; PEIXOTO, N. C.; ZANCAN, S. PERFIL DA MENINGITE NO BRASIL ENTRE 2012 E 2021. Varia Scientia - Ciências da Saúde, [S. l.], v. 9, n. 2, p. 164–173, 2023. DOI: 10.48075/vscs.v9i2.31784. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/variasaude/article/view/31784. Acesso em: 27 abr. 2024.