ESCOLA PÚBLICA E POPULAR E EDUCAÇÃO DO CAMPO

Autores

  • Fernando José Martins

DOI:

https://doi.org/10.48075/ri.v15i1.8327
Agências de fomento
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq

Palavras-chave:

Educação, Movimentos Sociais e Emancipação.

Resumo

O presente artigo postula evidenciar a Educação do Campo como uma manifestação material de uma escola pública popular. Parte-se de uma referência marxiana contida em sua crítica ao Programa de Gotha, para refletir a essência da educação pública popular. O conjunto de reflexões aborda a concepção de Estado, para localizar o compromisso social frente à educação e a inserção da população na gestão do mesmo. Nesse sentido, a categoria autonomia é fundamental para relações entre sujeitos sociais e Estado. Também é necessário tratar dos limites da escola atual sob o Capital e a prática educativa popular, que aproxima escola e vida. Assim, a proposição efetuada alia-se ao pleito da escola pública popular, cujo conceito também é detalhado no presente texto. A prática da Educação do Campo é exposta com a finalidade de materializar tais princípios, tanto no plano formal, legal, como pedagógico e prático. Por fim, destaca-se a necessidade da inserção dos movimentos sociais – no qual a Educação do Campo é inserida – e suas dinâmicas na práxis educacional, fator preponderante na construção da educação popular.

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Publicado

01-09-2013

Como Citar

MARTINS, F. J. ESCOLA PÚBLICA E POPULAR E EDUCAÇÃO DO CAMPO. Ideação, [S. l.], v. 15, n. 1, p. 152–168, 2013. DOI: 10.48075/ri.v15i1.8327. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/ideacao/article/view/8327. Acesso em: 26 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos