REPRESSÃO E RESISTÊNCIA A PARTIR DAS RELAÇÕES DE PODER EM MORGAN, DE GRISELDA GAMBARO

Autores

  • Ana Cristina Alvarenga de Souza Mestranda em Letras pela Universidade Federal do Espírito Santo

DOI:

https://doi.org/10.48075/rlhm.v15i26.22542
Agências de fomento
Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (Fapes)

Resumo

Este artigo apresenta como objeto de estudo as relações de poder na peça Morgan (1989), de Griselda Gambaro, a partir do relacionamento entre os personagens Morgan e María. Para tanto, são considerados seus posicionamentos antagônicos enquanto indivíduos inseridos em uma organização social caracterizada por um sistema de governo totalitário: o primeiro como impulsionador da repressão e a segunda como agente de resistência. Fundamentando-se nas noções de poder segundo Michel Foucault, investiga-se como os mecanismos de controle intervêm no comportamento dos sujeitos e na construção do discurso na obra, principalmente em relação às atitudes repressivas e de imposição, levando em conta as referências à conjuntura política e militar da ditadura na Argentina, responsáveis pela construção crítica do enredo da peça.

Downloads

Publicado

31-01-2020

Como Citar

ALVARENGA DE SOUZA, A. C. REPRESSÃO E RESISTÊNCIA A PARTIR DAS RELAÇÕES DE PODER EM MORGAN, DE GRISELDA GAMBARO. Revista de Literatura, História e Memória, [S. l.], v. 15, n. 26, p. 81–92, 2020. DOI: 10.48075/rlhm.v15i26.22542. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/rlhm/article/view/22542. Acesso em: 26 abr. 2024.

Edição

Seção

PESQUISA EM LETRAS NO CONTEXTO LATINO-AMERICANO E LITERATURA, ENSINO E CULTURA