“Deus está morto” e o pós-humano

Autores

  • André Faustino FADISP

DOI:

https://doi.org/10.48075/ra.v11i1.30930

Resumo

Neste artigo é abordada a sentença nietzschiana “Deus está morto” trazida principalmente no aforismo 145 de “A gaia ciência” e como esse pensamento serviu de base para construção de uma forma de superar o homem que surgiu após essa secularização anunciada por Nietzsche. O pós-humano evidencia a superação do homem da verdade científica, trazendo uma nova ontologia para o mundo da tecnologia, com uma simbiose entre o corpo biológico do “homem-deus” e da máquina computacional tecnológica.

 

Downloads

Publicado

31-07-2023

Como Citar

FAUSTINO, A. “Deus está morto” e o pós-humano . Alamedas, [S. l.], v. 11, n. 1, p. 50–63, 2023. DOI: 10.48075/ra.v11i1.30930. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/alamedas/article/view/30930. Acesso em: 9 maio. 2024.

Edição

Seção

Artigos e Ensaios