“Deus está morto” e o pós-humano
DOI:
https://doi.org/10.48075/ra.v11i1.30930Resumo
Neste artigo é abordada a sentença nietzschiana “Deus está morto” trazida principalmente no aforismo 145 de “A gaia ciência” e como esse pensamento serviu de base para construção de uma forma de superar o homem que surgiu após essa secularização anunciada por Nietzsche. O pós-humano evidencia a superação do homem da verdade científica, trazendo uma nova ontologia para o mundo da tecnologia, com uma simbiose entre o corpo biológico do “homem-deus” e da máquina computacional tecnológica.
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