Psicologia e filosofia

uma crítica ao behaviorismo de B. F. Skinner norteada pela ontologia de Martin Heidegger

Autores

DOI:

https://doi.org/10.48075/ra.v12i1.32149

Palavras-chave:

Behaviorismo radical, Progresso científico, Pensamento calculador, Fenomenologia

Resumo

No presente artigo, colocamos em questão a pretensão de B. F. Skinner de reconstruir a psicologia aos moldes de uma ciência comportamental que, fixando o homemnumadimensãomeramenteôntica da existência,toma-o comoobjeto de exploração científicae o coisifica, descaracterizando a suarelação com os outros entes e com o mundo. Nesse sentido, intentamos demonstrar, a partir de um caminho viabilizado pela ontologia heideggeriana, que enquanto filosofia de uma ciência do comportamento, o behaviorismo radical mantém inquestionado não apenas o caráter exploratório inerente a prática, mas o cálculopelo qual opera o fazercientíficoe que promove o esvaziamento de pensamentono âmbito da psicologia.

Biografia do Autor

Francisco Wiederwild da Silva, UNIOESTE

Mestrando em Filosofia pela UNIOESTE e graduado em Licenciatura em Filosofia pela PUCPR. 

Katieli Pereira, UNIOESTE

Graduada em Psicologia pela PUCPR, Mestranda em Filosofia pela UNIOESTE e pós-graduanda em Psicologia Clínica Fenomenológico-existencial pelo NUCAFE.

Downloads

Publicado

13-06-2024

Como Citar

SILVA, F. W. da; PEREIRA, K. Psicologia e filosofia: uma crítica ao behaviorismo de B. F. Skinner norteada pela ontologia de Martin Heidegger . Alamedas, [S. l.], v. 12, n. 1, p. 158–174, 2024. DOI: 10.48075/ra.v12i1.32149. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/alamedas/article/view/32149. Acesso em: 22 jul. 2024.

Edição

Seção

Artigos e Ensaios