Geofilosofia e Oswald de Andrade como terra preta indígena e compostagem

Autores

  • Flávia Cristina Silveira Lemos UFPA
  • Diego Frank Marques Cavalcante Universidade Federal Do sul e Sudeste do Pará (Unifesspa)
  • Daiane Gasparetto da Silva Universidade Federal do Pará

DOI:

https://doi.org/10.48075/rd.v11i3.36126

Palavras-chave:

Geofilosofia, Terra preta, Compostagem

Resumo

Este artigo teve como objetivo ser um ensaio em que pensamos a geofilosofia em Oswald de Andrade como elemento do modernismo por meio dos Manifestos Pau-Brasil e Manifesto Antropófago tecidos para fazer deglutição de acontecimentos múltiplos. Fazer terra preta e tecer compostagens foi uma tentativa de criar passagens de elaboração nos processos de subjetivação e forjar subjetividades em insurreição por meio da força em devir da antropofagia como conexão de intensidades em movimentos de territorialização e desterritorialização que ecoam línguas outras e nos fazem devorar e deglutir como quem inventa-se e cria mundos em experimentações do desejo. Há uma ética, estética e política que ressoam na criação que pode ser capturada.

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Publicado

10-09-2025

Como Citar

LEMOS, F. C. S.; CAVALCANTE, D. F. M.; SILVA, D. G. da. Geofilosofia e Oswald de Andrade como terra preta indígena e compostagem. Revista DIAPHONÍA, [S. l.], v. 11, n. 3, p. 345–357, 2025. DOI: 10.48075/rd.v11i3.36126. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/diaphonia/article/view/36126. Acesso em: 15 out. 2025.

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