Negação ou afirmação da vontade:
se Nietzsche e Schopenhauer tivessem conversado sobre música
DOI :
https://doi.org/10.48075/rd.v11i2.35726Mots-clés :
Música; Arte; Nietzsche; SchopenhauerRésumé
O presente artigo propõe uma investigação acerca da música, sob a perspectiva nietzschiana e schopenhaueriana, especialmente quanto a seu caráter de afirmação ou negação da Vontade nas visões díspares dos respectivos autores. Isso exige esclarecer o fundamento filosófico da música, em ambas as concepções: o mundo como Vontade em Schopenhauer e o conflito impulsional apolíneo-dionisíaco da arte trágica, em Nietzsche. O problema da investigação reside na questão: de que modo se pode, nas duas perspectivas mencionadas, indicar a música como via de revelação do mesmo impulso anterior que move o mundo? O trabalho objetiva esclarecer quais aspectos garantem à música caráter elevado nas duas perspectivas e promover um diálogo conceitual entre elas, a fim de apontar a hermenêutica de cada autor.
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