Filosofia como insônia

Autores

  • PEDRO GAMBIM Universidade Estadual do Oeste do Parana

DOI:

https://doi.org/10.48075/rd.v8i3.30116

Palavras-chave:

Insônia, Despertar, Rosto

Resumo

O texto discorre, a partir da obra de Lévinas, a experiência da insônia como atitude do
despertar como fenômeno genuinamente filosófico que urge em nós para além do plano ontológico,
isto é, como significância de outrem.

Biografia do Autor

PEDRO GAMBIM, Universidade Estadual do Oeste do Parana

Possui Graduação em Licenciatura em Filosofia pela Faculdade de Filosofia Nossa Senhora Imaculada
Conceição (1979). Especialização em Filosofia na Área de Antropologia Filosófica pela Pontifícia
Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1980) e Mestrado em Filosofia pela Pontifícia
Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1982). É ex-tutor do PET do Curso de Graduação em
Filosofia da UNIOESTE, instituição essa em que atuou desde 1992 até se aposentar em 2017. Tem
experiência na área de Filosofia, com ênfase em Ética e Filosofia Política, atuando principalmente nos
seguintes temas: Consciência Histórica, Absoluto, Filosofia da História, Alteridade, Emmanuel Levinas
e Filosofia Francesa Contemporânea.

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Publicado

08-11-2022

Como Citar

GAMBIM, P. Filosofia como insônia. Revista DIAPHONÍA, [S. l.], v. 8, n. 3, p. 165–180, 2022. DOI: 10.48075/rd.v8i3.30116. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/diaphonia/article/view/30116. Acesso em: 3 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos