LAS VULNERABILIDADES SOCIOECONÓMICAS DEL ESTADO DE AMAZONAS AGRAVADAS POR LA 2DA OLA DE LA PANDEMIA DEL COVID-19

Autores/as

  • Michele Lins Aracaty e Silva Universidade Federal do Amazonas (UFAM) Faculdade de Estudos Sociais (FES) Departamento de Economia e Análise (DEA) https://orcid.org/0000-0002-8939-3220
  • Mauro Mauricio Barbosa Lucas Universidade de Santa Cruz do Sul
  • Leonardo Marcelo dos Reis Braule Pinto Universidade de Santa Cruz do Sul

DOI:

https://doi.org/10.48075/igepec.v26i1.28822

Palabras clave:

Vulnerabilidad. Socioeconómico. Desarrollo regional. Amazonas. COVID-19

Resumen

El Estado de Amazonas presenta los más altos indicadores de vulnerabilidad socioeconómica, entre ellos pobreza, hambre, vulnerabilidad, desigualdad social, bajo índice de prosperidad social, ingreso per cápita insuficiente, inseguridad alimentaria, informalidad y dependencia de programas de transferencia de ingresos, situación agravada con la llegada de COVID-19 debido a la fragilidad del sistema de salud. Esta realidad puede explicar la necesidad de que la población más vulnerable rompa las barreras del aislamiento social y permanezca en las calles, aumentando el índice de contaminación. Así, este artículo tiene como objetivo analizar las vulnerabilidades socioeconómicas del Estado de Amazonas para justificar la baja adherencia al aislamiento social y la permanencia en casa. Para ello, se basa en investigación bibliográfica y documental utilizando datos secundarios del IBGE, ONU e IPEA, analizando los indicadores del IVS, IDHM, Pobreza, Pobreza Extrema, Hambre, Renta Per Cápita, Índice Gini y Tasa de Prosperidad Social. Los resultados mostraron avances en IVS y IDHM a lo largo de los años, alto porcentaje de pobreza, pobreza extrema y desigualdad social, alto porcentaje de inseguridad alimentaria, Renta Per Cápita y Tasa de Prosperidad Social baja, alto porcentaje de informalidad (58,35%) y dependencia de un programa de transferencia de efectivo (25%). Las cifras de salud agravadas por el COVID-19, indican insuficiencia de camas, respiradores y profesionales de la salud, alta tasa de reproducción de la enfermedad, alta tasa de mortalidad y coeficiente de incidencia, bajo índice de aislamiento social, alto número de muertes diarias, colapso del sistema funerario y , en relación con la 2ª ola, la crisis por falta de oxígeno para uso medicinal

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Biografía del autor/a

Michele Lins Aracaty e Silva, Universidade Federal do Amazonas (UFAM) Faculdade de Estudos Sociais (FES) Departamento de Economia e Análise (DEA)

Doutora em Desenvolvimento Regional, Economia e Meio Ambiente pela Universidade de Santa Cruz do Sul - (UNISC). Mestre em Desenvolvimento Regional pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Economista. Docente do Departamento de Economia e Análise da FES/ UFAM.

Mauro Mauricio Barbosa Lucas, Universidade de Santa Cruz do Sul

Mestrando em Desenvolvimento Regional (UNISC). Bacharel em Ciências Econômicas

Leonardo Marcelo dos Reis Braule Pinto, Universidade de Santa Cruz do Sul

Doutorando em Desenvolvimento Regional (UNISC). Mestre em Ciência e Tecnologia para Recursos Amazônicos (UFAM). Economista (UFAM).

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Publicado

07-02-2022

Cómo citar

SILVA, M. L. A. e; MAURICIO BARBOSA LUCAS, M.; MARCELO DOS REIS BRAULE PINTO, L. LAS VULNERABILIDADES SOCIOECONÓMICAS DEL ESTADO DE AMAZONAS AGRAVADAS POR LA 2DA OLA DE LA PANDEMIA DEL COVID-19. Informe GEPEC, [S. l.], v. 26, n. 1, p. 127–145, 2022. DOI: 10.48075/igepec.v26i1.28822. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/gepec/article/view/28822. Acesso em: 22 jul. 2024.

Número

Sección

Artigos