Signos distintivos territoriales e indicación geográfica: fundamentos teóricos y propuesta metodológica para evaluar experiencias

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DOI:

https://doi.org/10.48075/igepec.v27i2.31161
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Consejo Nacional para el Desarrollo Científico y Tecnológico (CNPQ)

Palabras clave:

Desarrollo Territorial, Indicaciones geograficas, Territorio

Resumen

Las experiencias de Indicaciones Geográficas se destacan entre las diferentes formas de asociaciones territoriales, ubicándose entre los principales ejemplos de signos distintivos territoriales. Mucho ya se ha escrito sobre el tema, sin embargo, existen pocas propuestas de herramientas metodológicas para evaluar estas experiencias, o incluso prospectarlas. Se basa en el entendimiento de que la prospección o evaluación de experiencias de asociaciones territoriales, como la Indicación Geográfica, debe centrarse en cuestiones relacionadas con la dinámica territorial y las condiciones socioeconómicas, históricas, culturales y ambientales del territorio. Retomando y profundizando estudios previos, se asume el desafío de la reflexión, a partir de aspectos de la literatura, desde el abordaje teórico hasta cuestiones metodológicas. Rescata estudios previos y avanza en la proposición de un instrumento metodológico, que pueda ser utilizado en el estudio de experiencias de Indicación Geográfica. El enfoque de este texto dialoga con la perspectiva de la autogestión territorial y los desafíos del desarrollo territorial.

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Biografía del autor/a

Valdir Roque Dallabrida, Universidade Federal do Parana UFPR

Geógrafo, doutor em Desenvolvimento Regional, professor e pesquisador no Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento Territorial Sustentável da Universidade Federal do Paraná UFPR. Bolsista de produtividade em pesquisa do CNPQ.

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Publicado

21-07-2023

Cómo citar

DALLABRIDA, V. R. Signos distintivos territoriales e indicación geográfica: fundamentos teóricos y propuesta metodológica para evaluar experiencias. Informe GEPEC, [S. l.], v. 27, n. 2, p. 389–413, 2023. DOI: 10.48075/igepec.v27i2.31161. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/gepec/article/view/31161. Acesso em: 4 nov. 2024.