Prevalência de asfixia perinatal em uma UTI neonatal no Oeste do Paraná
DOI:
https://doi.org/10.48075/ri.v25i2.30513Palavras-chave:
asfixia neonatal, hipóxia, recém-nascido, Unidades de Terapia Intensiva Neonatal, prevalênciaResumo
Objetivos: Verificar a prevalência de casos de asfixia perinatal admitidos na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) do Hospital Universitário do Oeste do Paraná (HUOP) e investigar o seguimento do número de casos ao longo dos anos. Materiais e métodos: A população do estudo foi constituída por neonatos com asfixia perinatal internados na UTIN do HUOP de janeiro do ano de 2017 a dezembro do ano de 2021. Os dados foram coletados por meio da verificação dos livros de registros do setor e dos prontuários. A identificação de asfixia perinatal foi feita com base na pontuação do Apgar, sendo considerado asfixia ao nascimento escores ≤6 no quinto minuto de vida. Resultados: No período do estudo, 15,15% dos neonatos admitidos na UTIN do HUOP apresentavam índice de Apgar ≤6 no quinto minuto de vida. Um acréscimo significativo no número de casos foi observado apenas no ano de 2019 comparado aos anos anteriores. Não houve diferenças ao longo dos cinco anos no número de óbitos. Conclusão: A prevalência de asfixia perinatal na UTIN do HUOP foi semelhante à de outros países. O aumento de neonatos asfixiados com diagnóstico associado de aspiração de líquido meconial e malformações congênitas em 2019 é uma das hipóteses para a ascensão no número de casos neste ano.
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