POR UMA CONTRA HEGEMONIA NA EDUCAÇÃO EM SAÚDE
DOI:
https://doi.org/10.48075/ri.v16i1.9479Palavras-chave:
Educação Popular, Emancipação, Educação e Saúde, Ensino na SaúdeResumo
A saúde tem na ação educativa um dos seus eixos norteadores, dessa forma o pensar e fazer no campo da saúde agrega um papel educativo em uma proposta de educação visando à emancipação do sujeito, seja em seu modo de ver o processo saúde e doença, seja em seu papel como sujeito consciente e atuante na sociedade. Assim sendo, o objetivo deste artigo é refletir acerca do aporte teórico da Educação Popular e suas possíveis contribuições ao campo do Ensino e educação em saúde, em uma perspectiva emancipadora e crítica, tendo como referenciais teóricos Antônio Gramsci e Paulo Freire. A Educação Popular é um sistema de ensino que historicamente marcou a criação de um movimento de profissionais do setor de saúde brasileiro que buscavam ultrapassar os processos autoritários e normatizadores dos serviços de saúde a população. A teoria Gramsciana e a Freireana contribuem para a compreensão do pensar e fazer na Educação Popular em Saúde, trazendo categorias importantes para discussão das práticas educativas nesse campo. A discussão apresentada sinaliza a necessidade de reformulação da formação dos profissionais de saúde, a partir da reflexão do pensar e fazer no campo da saúde visando à transformação social e emancipação do sujeito.
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