AS CAMADAS DE INVISIBILIDADE FEMININA NOS ROMANCES A NOITE DAS MULHERES CANTORAS E A VIDA INVISÍVEL DE EURÍDICE GUSMÃO

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.48075/rlhm.v17i30.28084
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Palabras clave:

Literatura contemporânea, Lídia Jorge, Martha Batalha, Invisibilidade feminina, Violência simbólica.

Resumen

Os romances contemporâneos A noite das mulheres cantoras, de Lídia Jorge, e A vida invisível de Eurídice Gusmão, de Martha Batalha, serão analisados com foco na construção das personagens femininas e de suas experiências num contexto sociocultural que naturaliza a violência simbólica contra as mulheres. A partir da vivência dessas personagens, pretendemos refletir a respeito de circunstâncias ainda muito presentes na sociedade atual, tais como a dominação de gênero, classe e raça. Esses diferentes tipos de dominação produzem distintos graus de invisibilidade feminina e de violência contra as mulheres. Neste artigo, iremos nos debruçar sobre como essas camadas são representadas na literatura por meio de dois eixos de análise: o primeiro centrado nas protagonistas (mulheres brancas de classe média) e o segundo nas personagens de maior apagamento nas obras (mulheres negras da classe trabalhadora).

Biografía del autor/a

Vivian Bezerra da Silva, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Doutoranda em Letras (Literatura Brasileira) na Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ. Possui Especialização (2011) e Mestrado (2015) em Literatura Brasileira pela mesma Instituição. Atua como Técnica em Assuntos Educacionais na Universidade Federal Fluminense. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Literatura Brasileira Contemporânea. 

Publicado

01-02-2022

Cómo citar

DA SILVA, V. B. AS CAMADAS DE INVISIBILIDADE FEMININA NOS ROMANCES A NOITE DAS MULHERES CANTORAS E A VIDA INVISÍVEL DE EURÍDICE GUSMÃO. Revista de Literatura, História e Memória, [S. l.], v. 17, n. 30, p. 82–107, 2022. DOI: 10.48075/rlhm.v17i30.28084. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/rlhm/article/view/28084. Acesso em: 14 dic. 2025.

Número

Sección

DOSSIÊ: FEMINISMOS E LITERATURAS