A UTOPIA DO KITSCH: LITERATURA E ARTE LATINO-AMERICANA NO FINAL DO SÉCULO XX

Autores

  • Lidia V. Santos Universidade Federal Fluminense / UFF (Niterói, RJ), na Universidade de Yale e no Centro de Pós-graduação da Universidade de New York / Graduate Center /CUNY

DOI:

https://doi.org/10.48075/rlhm.v13i22.18034
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Palavras-chave:

KITSCH, LITERATURA, ARTE LATINO-AMERICANA

Resumo

O artigo resume as principais teses defendidas pela autora no livro Kitsch Tropical. Los medios en la literatura y el arte en América Latina, inédito em português. À primeira parte, que resenha as canônicas teorias sobre o kitsch, o cursi e o camp, sucedem exemplos de escritores, artistas visuais e músicos, brasileiros e hispano-americanos, que, a partir de 1967, transformaram essas manifestações culturais desprestigiadas pelos “árbitros do gosto” numa ferramenta experimental.  As obras de vanguarda que resultaram desse tratamento, alinhando-se na contracultura, no pós-modernismo e finalmente no neo-barroco, são entendidas como um epígono da arte utópica na América do Sul.

Biografia do Autor

Lidia V. Santos, Universidade Federal Fluminense / UFF (Niterói, RJ), na Universidade de Yale e no Centro de Pós-graduação da Universidade de New York / Graduate Center /CUNY

Doutora em literatura hispano-americana pela USP. Desenvolveu sua carreira acadêmica na Universidade Federal Fluminense / UFF (Niterói, RJ), na Universidade de Yale e no Centro de Pós-graduação da Universidade de New York / Graduate Center /CUNY, ambas nos Estados Unidos. 

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Publicado

31-12-2017

Como Citar

SANTOS, L. V. A UTOPIA DO KITSCH: LITERATURA E ARTE LATINO-AMERICANA NO FINAL DO SÉCULO XX. Revista de Literatura, História e Memória, [S. l.], v. 13, n. 22, p. 09–28, 2017. DOI: 10.48075/rlhm.v13i22.18034. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/rlhm/article/view/18034. Acesso em: 3 nov. 2024.

Edição

Seção

DOSSIÊ LITERATURA KITSCH E CULTURA POPULAR