Linguagem, tradição e revolta

Jorge Amado e os modernismos

Autores

  • Rodolfo Oliveira Paiva

DOI:

https://doi.org/10.48075/rlhm.v18i31.27518
Agências de fomento

Palavras-chave:

Jorge Amado, literatura brasileira, modernismo

Resumo

O presente artigo tem o objetivo de discutir as relações do romancista Jorge Amado com os enunciados e discursos sociais dos anos 1920 e 1930 no Brasil, a partir, principalmente, de um dos seus romances: o Jubiabá (1935). Importa compreender as relações de sentido entre os enunciados que emergem de sua obra e projeto literário e aqueles de dois dos principais movimentos culturais do período: o Regionalismo Nordestino e o Modernismo Paulista. Além disso, por intermédio da comparação com o Macunaíma, romance de Mario de Andrade (2017a), buscar-se-á refletir sobre as concordâncias e distanciamentos tanto no plano estético quanto no político com relação àqueles movimentos e ao contexto cultural mais amplo do Brasil, que motivam e emergem da escritura da obra amadiana em seus anos de amadurecimento e formação.

Biografia do Autor

Rodolfo Oliveira Paiva

Mestre em Letras pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). E-mail: ro31paiva@gmail.com. Lattes: http://lattes.cnpq.br/8355489855524917.

Downloads

Publicado

01-07-2022

Como Citar

PAIVA, R. O. Linguagem, tradição e revolta: Jorge Amado e os modernismos. Revista de Literatura, História e Memória, [S. l.], v. 18, n. 31, p. 236–254, 2022. DOI: 10.48075/rlhm.v18i31.27518. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/rlhm/article/view/27518. Acesso em: 30 abr. 2024.

Edição

Seção

PESQUISA EM LETRAS NO CONTEXTO LATINO-AMERICANO E LITERATURA, ENSINO E CULTURA