As memórias de uma mestiza em Borderlands/La frontera

Autores

  • Ana Carolina Martins dos Santos Universidade Federal da Integração Latino-Americana

DOI:

https://doi.org/10.48075/rlhm.v18i31.28302

Resumo

Este artigo busca investigar a relação entre língua e memória na (re)construção da identidade do sujeito transfronteiriço a partir de uma análise comparatista crítica da obra Borderlands/La frontera: La nueva mestiza (2016) de Gloria Anzaldúa. Interessa discutir de que modo a memória se constitui como elemento basilar na (re)construção identitária, frente a uma realidade entre línguas/mundos, em uma obra translíngue. A respeito do conceito de translinguismo, são utilizadas as considerações teóricas de Megale Siano e Esteves de Camargo (2015), Pratt (2011) e González Palmero (2019). Com relação às ponderações teóricas sobre memória e identidade, estão as discussões e análises de Assmann (2011), Candau (2011) e Ricoeur (2007). Desse modo, pretende-se compreender a relação que se estabelece entre língua-memória na constituição da identidade desse sujeito transfronteiriço.

Biografia do Autor

Ana Carolina Martins dos Santos, Universidade Federal da Integração Latino-Americana

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Literatura Comparada da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA). Membro do Grupo de Pesquisa: Gênero e Poder na América Latina e Caribe (GEPALC). Licenciada em Letras Português-Espanhol pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Bolsista CAPES. E-mail: anacms.96@gmail.com. Lattes: http://lattes.cnpq.br/8083824788666697.

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Publicado

01-07-2022

Como Citar

MARTINS DOS SANTOS, A. C. . As memórias de uma mestiza em Borderlands/La frontera. Revista de Literatura, História e Memória, [S. l.], v. 18, n. 31, p. 390–402, 2022. DOI: 10.48075/rlhm.v18i31.28302. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/rlhm/article/view/28302. Acesso em: 3 nov. 2024.

Edição

Seção

PESQUISA EM LETRAS NO CONTEXTO LATINO-AMERICANO E LITERATURA, ENSINO E CULTURA