A primeira greve dos professores do Paraná

Autores

  • Odirlei Manarin SEED

DOI:

https://doi.org/10.48075/rtc.v25i50.21200
Agências de fomento

Palavras-chave:

Professores, condições de trabalho, greve, APP-Sindicato.

Resumo

A pesquisa em andamento tem como objetivo investigar as condições de trabalho dos docentes da educação básica da rede pública do Paraná. Pode-se dizer que o estudo de uma categoria de trabalhadores(as) que vivem um paradoxo de condições materiais, sentimentais e simbólicas. Ou seja, ora respeitada, valorizada e reconhecida como necessária para a emancipação humana; ora questionada por onerar os cofres públicos, responsabilizada unicamente por não ofertar um ensino de qualidade e precarizada na remuneração e condições de trabalho. Neste sentido, pretende-se analisar as avaliações e as interpretações destes(as) trabalhadores(as) a partir das suas experiências concretas de vida e de trabalho. Em outras palavras, o que eles acham que são? Porém, precisa-se aprofundar para além destas questões, isto é, sair da aparência e mergulhar na essência que estrutura as contradições sociais em que estes sujeitos estão inseridos. Assim sendo, neste artigo pretende-se expor algumas hipóteses de trabalho, assim como apresentar e analisar as principais reivindicações da categoria e suas conquistas na greve de 1963, a partir das fontes da APP-Sindicato e do Departamento de Ordem Política e Social (DOPS).

Biografia do Autor

Odirlei Manarin, SEED

Doutorando em História pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), professor da Rede
Pública do Estado do Paraná (SEED), na cidade de Foz do Iguaçu.

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Publicado

30-11-2018

Como Citar

MANARIN, O. A primeira greve dos professores do Paraná. Tempo da Ciência, [S. l.], v. 25, n. 50, 2018. DOI: 10.48075/rtc.v25i50.21200. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/tempodaciencia/article/view/21200. Acesso em: 18 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos