Fronteiras sociais e geográficas para o protagonismo jovem: desafios e possibilidades diante dos riscos climáticos em Curitiba

Autores

  • Criselli Maria Montipó
  • Amanda de Meirelles Belliard
  • Myrian Regina Del Vecchio-Lima

Resumo

Diante da emergência climática que se mostra evidente, acentuam-se as preocupações com o futuro. Com isso, fica também ainda mais adensado nosso dever de cuidar de nossos jovens e crianças. A partir deste cenário, este artigo centra-se na problemática: quais são as fronteiras sociais e geográficas enfrentadas pela juventude diante dos riscos climáticos a que estão suscetíveis? O objetivo central é discutir o processo de construção de autonomia da juventude protagonista a partir de seus lugares sociais, com foco em Curitiba. A estratégia metodológica consiste em revisão de literatura e estudo de caso dos riscos climáticos enfrentados pelos jovens da capital paranaense. Compreendemos que situações fronteiriças incidem nos seus processos de desenvolvimento pleno. Adotamos o arcabouço teórico-metodológico da interseccionalidade (Collins; Bilge, 2021), da pedagogia crítica (Freire, 2019, hooks, 2017) e do pensamento complexo (Morin, 2005; Pena-Vega, 2023). Identificamos a educação e a comunicação sobre a crise climática como espaços de transgressão de tais fronteiras sociais e geográficas.

Arquivos adicionais

Publicado

03-11-2024

Como Citar

MONTIPÓ, C. M.; BELLIARD, A. de M.; DEL VECCHIO-LIMA, M. R. Fronteiras sociais e geográficas para o protagonismo jovem: desafios e possibilidades diante dos riscos climáticos em Curitiba. Tempo da Ciência, [S. l.], v. 31, n. 61, p. 34, 2024. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/tempodaciencia/article/view/34367. Acesso em: 13 mar. 2025.