A INFÂNCIA NA IDADE MÉDIA (SÉC. XIV AO XVI): DISCUSSÕES PERTINENTES

Autores

  • Carlos Eduardo Ströher
  • Cássia Simone Kremer

Palavras-chave:

Infância, História, Historiografia, Arte.

Resumo

O enfoque dessa análise está concentrado em alguns aspectos relacionados à forma como a infância medieval é apresentada na historiografia atual e a representação de crianças em algumas obras do pintor flamengo Pieter Bruegel, o Velho. O estudo da História da infância, apesar de recente, envolve discursos de muitas áreas de conhecimento e discussões acirradas. O processo histórico que envolve este conceito inclui questões que vão além dos fatores biológicos, dependendo do contexto e das condições sócio-culturais, e considerando a produção discursiva e os lugares sociais atribuídos à infância em diferentes épocas. Utilizou-se por metodologia a pesquisa bibliográfica visando o debate historiográfico e a análise de imagem. Busca-se apontar diferentes análises sobre as concepções da presença ou ausência do “sentimento de infância” na Idade Média. A importância da discussão a respeito da infância medieval não está localizada na busca de veracidade em cada argumentação, mas na polifonia discursiva que atravessa, diferindo nas concepções de infância, ou seja, a forma como as crianças são percebidas e inseridas nas sociedades.

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Publicado

11-12-2007

Como Citar

STRÖHER, C. E.; KREMER, C. S. A INFÂNCIA NA IDADE MÉDIA (SÉC. XIV AO XVI): DISCUSSÕES PERTINENTES. Travessias, Cascavel, v. 1, n. 1, p. e2766, 2007. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/travessias/article/view/2766. Acesso em: 18 abr. 2024.

Edição

Seção

EDUCAÇÃO