UM DISCURSO DO PCC: CORPO E VOZ NO VÍDEO-SEQUESTRO

Autores

  • Greciely Cristina da Costa
Agências de fomento

Palavras-chave:

Discurso, Porta-voz, Heterogeneidade Discursiva, PCC.

Resumo

Neste trabalho analisamos o funcionamento da figura do porta-voz (CONEIN, 1981) e o conceito de heterogeneidade discursiva (ORLANDI, 1988), a partir da perspectiva da Análise de Discurso. Nosso objetivo é compreender de modo o sujeito se significa e se constitui no vídeo-seqüestro do PCC. O que ele esquece para ocupar a posição de porta-voz? Para nós esse processo discursivo tem a ver com a identificação e com a diferenciação na relação entre lugar e sujeito. Através da figura do porta-voz investigamos o discurso de identificação, que se dá mais fortemente, pelo visual e o discurso da diferenciação que se dá pela apropriação de voz do Direito. Em contradição inserem-se duas formações discursivas, a do Direito e do Criminoso. Sendo que duas posições ocupam a primeira formação discursiva (FD), a posição de defesa e de denúncia. E na segunda FD, criminoso é significado como ameaçador.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

18-03-2010

Como Citar

DA COSTA, G. C. UM DISCURSO DO PCC: CORPO E VOZ NO VÍDEO-SEQUESTRO. Travessias, Cascavel, v. 3, n. 2, 2010. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/travessias/article/view/3397. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

LINGUAGEM