Espectrofotometria da deposição de agrotóxico no dossel do tomateiro

Autores

  • Amanda Mirelle Bernardes
  • Mauri Martins Teixeira
  • André Luís da Silva Quirino
  • Marcelo Coutinho Picanço
  • Christiam Felipe Silva Maciel
  • Humberto Santiago
Agências de fomento
fapemig, capes, cnpq

Palavras-chave:

qualidade de aplicação, corante azul brilhante, espectrofotômetro.

Resumo

Objetivou-se com o presente trabalho avaliar a uniformidade de distribuição e a deposição de calda no dossel do tomateiro, utilizando a técnica da espectrofotometria. O experimento foi realizado em lavoura comercial de tomate, cultivar Santa Clara, no município de Coimbra, Minas Gerais, Brasil. Os ensaios foram realizados utilizando o pulverizador costal manual, da marca Jacto, modelo PJH com capacidade de 20 L, instalados em esquema fatorial 3 x 2: três volume de pulverização, duas doses do inseticida. Foi usado o delineamento em blocos casualizados, com três repetições. Os volumes de calda por unidade foliar foram analisados em seis posições no dossel da planta: superior externo e interno, mediano externo e interno, inferior externo e interno. Não houve diferença significativa, independentemente da dose e posição no dossel da planta quando analisada a interação Volume / dose. Para todos os volumes de pulverização estudados, a maior deposição de calda (mL cm-2) ocorreu nas posições externas.

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Publicado

18-03-2014

Como Citar

BERNARDES, A. M.; TEIXEIRA, M. M.; QUIRINO, A. L. da S.; PICANÇO, M. C.; MACIEL, C. F. S.; SANTIAGO, H. Espectrofotometria da deposição de agrotóxico no dossel do tomateiro. Varia Scientia Agrárias, [S. l.], v. 4, n. 1, p. 93–104, 2014. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/variascientiaagraria/article/view/9210. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Produção Vegetal