Equações hipsométricas e volumétricas para mogno africano no sul do Tocantins

Autores

  • Rafaella da Costa Gama Universidade Federal do Tocantins – UFT Curso de Mestrado em Ciências Florestais e Ambientais - MCFA
  • Valdir Carlos Lima de Andrade Universidade Federal do Tocantins - UFT, Curso de Engenharia Florestal - UFT, Curso de Pós-graduação em Ciências Florestais e Ambientais - UFT https://orcid.org/0000-0002-5559-9124
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Resumo

A ampliação do interesse de produtores pelo mogno africano, torna mais notória a incipiência de informações técnico-cientificas acerca da espécie. Diante do exposto, objetivou-se com o presente trabalho ajustar as equações hipsométricas e volumétricas para o mogno africano. Os dados foram oriundos de plantio seminal, sendo 10 parcelas retangulares de 750 m² cada, distribuídas aleatoriamente e, medidos os diâmetros à altura do peito das árvores inseridas na parcela e, em média, a altura total de 6 árvores de cada parcela. Realizou-se uma cubagem rigorosa, empregando a Fórmula de Smalian. Ajustaram-se seis modelos hipsométricos e oito volumétricos e a qualidade destes ajustes foi avaliada pelo coeficiente de determinação ajustado, erro padrão residual e gráfico de resíduos. Todos os modelos hipsométricos apresentaram baixos coeficientes de determinação ajustados e elevados erro padrão residual. Nos modelos de Prodan e Trorey, foram observadas estatísticas ligeiramente superiores. Com base na facilidade do ajuste, o modelo de Trorey é o mais adequado para estimar a altura de árvores de mogno africano. Todos os modelos volumétricos apresentaram resultados satisfatórios e semelhantes quanto as estatísticas. Com base nos resultados, o modelo de Stoate é o mais adequado para estimar o volume de árvores.

Biografia do Autor

Rafaella da Costa Gama, Universidade Federal do Tocantins – UFT Curso de Mestrado em Ciências Florestais e Ambientais - MCFA

Engenheira Florestal pela UFT,

Mestranda em Ciências Florestais e Ambientais na UFT, Rua Badejos, Lote 7 - Chácaras 69/72, Caixa Postal 66, Gurupi-TO, CEP: 77.402-970,

Valdir Carlos Lima de Andrade, Universidade Federal do Tocantins - UFT, Curso de Engenharia Florestal - UFT, Curso de Pós-graduação em Ciências Florestais e Ambientais - UFT

Engº Florestal e Mestre em Ciências Florestaia pela UFV.

Doutor em Engenharia Florestal pela UFLA.

Profº Adjunto do Curso de Engª Florestal da UFT e do Curso de Mestrado em Ciências Florestais e Ambientais da UFT.

Atuação em Mensuração e Inventário Florestal.,

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Publicado

11-02-2019

Como Citar

GAMA, R. da C.; ANDRADE, V. C. L. de. Equações hipsométricas e volumétricas para mogno africano no sul do Tocantins. Scientia Agraria Paranaensis, [S. l.], v. 17, n. 4, p. 507–514, 2019. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/scientiaagraria/article/view/20672. Acesso em: 26 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos Científicos