A criação e o tempo em Agostinho: Uma análise do livro XI das Confissões

Autores

  • Carlos Alberto Cáceres Universidade Estadual do Norte do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.48075/rd.v7i1.27134
Agências de fomento

Palavras-chave:

Santo Agostinho. Filosofia Medieval. Tempo. Criação.

Resumo

Neste artigo, pretendo fazer uma análise sobre a temática da criação e do tempona visão de Agostinho, tal qual são expostos no livro XI das Confissões. Iremos tratar dacriação mostrando as ideias do pensador medieval sobre o tema e a sua polêmica com osmaniqueus, na qual responde à questão sobre o que fazia Deus antes de criar. Isso serádiscutido no capítulo sobre a criação, o qual também conterá uma breve comparação dateoria agostiniana da criação com as outras teorias cosmogônicas existentes na época, asaber, platônicas, neoplatônicas e aristotélicas. No capítulo onde trataremos da questão dotempo, onde mostraremos a intrínseca relação da criatura com o tempo, Agostinho enfatizao tempo em seu aspecto psicológico discorrendo sobre os problemas do ser, da medição eda percepção do tempo. Agostinho concluirá que o tempo é uma distensão da alma. Destemodo, pretendemos dar uma pequena contribuição ao mostrarmos o quanto Agostinho éimportante e atual.

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Publicado

25-03-2021

Como Citar

CÁCERES, C. A. A criação e o tempo em Agostinho: Uma análise do livro XI das Confissões. Revista DIAPHONÍA, [S. l.], v. 7, n. 1, p. 30–52, 2021. DOI: 10.48075/rd.v7i1.27134. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/diaphonia/article/view/27134. Acesso em: 3 nov. 2024.