Nombrando América. Una aproximación a la antroponimia y toponimia europea en el Nuevo Mundo
DOI:
https://doi.org/10.48075/odal.v4i1.31969Palavras-chave:
Onomástica europea en América, Toponimia americana, Antroponimia americanaResumo
Este artículo se centra en el análisis de las dificultades que plantean las fuentes y la metodología de trabajo a la hora de investigar sobre la antroponimia y toponimia americanas, y resume las estrategias seguidas por los distintos autores del dossier dedicado a los nombres europeos en América, desde las costas de Terranova hasta el sur de Brasil, para alcanzar sus objetivos. Dada la fragilidad del patrimonio onomástico en lenguas minoritarias, que con frecuencia no figura en mapas oficiales, el artículo propone como campo de investigación el estudio de los nombres asignados a las nuevas poblaciones que son los condominios o urbanizaciones, como ya se ha realizado en algunos lugares de Europa. Estos nuevos nombres remiten con frecuencia a los antiguos propietarios del terreno o idealizan aspectos del pasado que de otro modo no se reflejarían en la toponimia.
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https://www.arrazola.org/finca-arrazola-ciudad-de-guatemala/ (consultado el 8/08/2023).
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