Active learning methodologies as a proposal in the initial training processo of Biology Teacher

interpretative analysis through a teaching unit

Authors

  • Keile Calza Universidade Estadual do Centro-Oeste
  • Carlos Eduardo Bittencourt Stange

DOI:

https://doi.org/10.48075/ReBECEM.2024.v.8.n.1.30923

Keywords:

Teacher Training, Active method, Teaching sciences

Abstract

This work aims to present the results of a Master's degree research in which a Didactic Unit was created with students from the Biological Sciences Course (Bachelor's degree) at the Federal Institute of Paraná, Palmas campus - PR. The central objective was to analyze the importance of active learning methodologies and their relationship with initial teacher training, answering the question: Are active learning methodologies potentially significant alternatives for the initial training process of Biology teachers? This study had a qualitative-quantitative approach and is based on action research methodology, with data collected through seminars, individual interviews and/or focus groups and written evaluation. The results were positive, as the students, through their arguments, demonstrated signs of learning; however, it was possible to observe that they need greater understanding of concepts and techniques for applying active learning methodologies in teaching Biology.

 

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Keile Calza, Universidade Estadual do Centro-Oeste

Mestra em Ensino de Ciências Naturais e Matemática. Unicentro, Guarapuava, Paraná, Brasil.

Carlos Eduardo Bittencourt Stange

Formado em Ciências Biológicas - Licenciatura e Bacharelado (PUC/PR), Especialista em Ecologia e em Ensino de Ciências (UNICENTRO/PR), Mestrado em Educação (UNICAMP-SP/UNICENTRO-PR), Doutorado em Educação: Metodologia de Ensino de Ciências (Universidad de Burgos - UBU, España), Doutorado em Educação: Políticas e Gestão (Universidade Estadual de Maringá - UEM, Brasil) Curso de Treinamento em Pesquisa no Instituto de Educação de Londres (IoE/London/UK). Atuação de docência em Botânica Superior, Sistemática de Fanerógamos; em Embriologia Comparada e Biologia do Desenvolvimento para o curso de Ciências Biológicas; em Didáticas Específicas e em Metodologia e Instrumentação de Ensino e de Pesquisa para o curso de Ciências Biológicas e para a Formação de Professores em Ciências Biológicas; Atuação de docência no Programa de Mestrado Mestrado Profissional em Ciências Naturais e Matemática da UNICENTRO; Coordenador de área do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência - PIBID - editais 2018/2020 e 2020/2022. Corrodenador do Programa Institucuional de Boslas no Residência Pedagógica - edital 1/2020 e edital 23/2022. Diretor de Ensino da Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná, UNICENTRO (2001-2003). Diretor de Avaliação Institucional da Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná - UNICENTRO (2003-2016). Avaliador do BASIs desde 2007 e membro da Comissão Especial de Avaliação Institucional do Estado do Paraná junto a Superintendência de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Estado do Paraná, desde 2004. Presidente da Comissão Mista CEE/PR e SEED/PR para implantação de Sistema de Avaliação da Educação Básica do Paraná. Membro Suplente do Conselho Estadual de Educação do Paraná desde 2013. Linha de pesquisa em investigação conceitual no Ensino de Ciências e de Biologia e em Gestão e Avaliação Institucional e de Cursos e Institucional no Ensino Superior. Atuou na coordenação pedagógica do Programa Permanente de Extensão e Pesquisa em Ciências/PEPEC e no Projeto Permanente de Extensão Instrumentação, Experimentação e Demonstração em Ensino de Ciências.

References

ANDRADE, M. C. F; SOUZA, P. R. Modelos de rotação do ensino híbrido: estações de trabalho e sala de aula invertida. E-Tech: Tecnologias para Competitividade Industrial, Florianópolis, v. 9, n. 1, p. 3-16, 2016. DOI: https://doi.org/10.18624/e-tech.v9i1.773

AUSUBEL, D. P. A aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes, 1982.

BACICH, L.; TANZI NETO, A.; TREVISANI, F. M. Ensino Híbrido: Personalização e Tecnologia na Educação. Porto Alegre: Penso, 2015.

BEHRENS, M. A. O paradigma emergente e a prática pedagógica. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2013

BERBEL, N. A. N. As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes. Semina: Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, n. 1, p. 25-40, jan./jun., 2011. DOI: 10.5433/1679-0383.2011v32n1p25

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf>. Acesso em: 25 jun. 2021.

CAMARGO, F.; DAROS, T. A Sala de Aula Inovadora: estratégias pedagógicas para fomentar o aprendizado ativo. Porto Alegre: Penso, 2018.

CARVALHO, A. M. P. de; GIL-PÉREZ, D. A formação de professores de ciências: tendências e inovações. São Paulo: Cortez, 2011.

DARUB, A. K. G. dos S.; SILVA, O. R. Formação de Professores em Metodologias Ativas. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS E CONGRESSO DE PESQUISADORES A DISTÂNCIA, 1., 2020, São Carlos. Anais […]. São Carlos: UFSCar, 2020, p. 1-13. Disponível em: <https://cietenped.ufscar.br/submissao/index.php/2020/article/view/1396/1063>. Acesso em: 18 abr. 2022.

DEMO, P. Professor do Futuro e Reconstrução do conhecimento. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

DIESEL, A.; BALDEZ, A. L. S.; MARTINS, S. N. Os princípios das metodologias ativas de ensino: uma abordagem teórica. Revista Thema, [s.l.], v. 14, n. 1, p. 268-28, 2017. DOI: 10.15536/thema.14.2017.268-288.404

FERREIRA, R.; MOROSINI, M. Metodologias ativas: as evidências da formação continuada de docentes no ensino superior. Revista Docência do Ensino Superior, Belo Horizonte, v. 9, p. 1–19, 2019. DOI: https://doi.org/10.35699/2237-5864.2019.2543

GEMIGNANI, E. Y. M. Y. Formação de Professores e Metodologias Ativas de Ensino-Aprendizagem: Ensinar Para a Compreensão. Revista Fronteira da Educação, Recife, v. 1, n. 2, p. 1-27, jan. 2012. Disponível em: <http://www.fronteirasdaeducacao.org/index.php/fronteiras/article/view/14>. Acesso em: 18 set. 2022.

KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. 4. ed. São Paulo: EDUSP, 2011.

LEITÃO, V. A unidade didática. Curriculum, [s.l.], v. 15, n. 4, p. 19-26, 1976. Disponível em: <https://hml-bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/curriculum/article/view/62747>. Acesso em: 5 mar. 2023.

MACHADO, M. H.; MEIRELLES, R. M. S. Da “LDB” dos anos 1960 até a BNCC de 2018: breve relato histórico do ensino de Biologia no Brasil. Debates em Educação, [s.l.], v. 12, n. 27, p. 163-181, 2020. DOI: 10.28998/2175-6600.2020v12n27p163-181.

MASSETO, M. T. Inovação na aula universitária: espaço de pesquisa, construção de conhecimento interdisciplinar, espaço de aprendizagem e tecnologias de comunicação. Perspectiva, Florianópolis, v. 29, n. 2, 597-620, jul./dez. 2011. DOI: 10.5007/2175-795X.2011v29n2p597

MORAN, J. M. Ensino e aprendizagem inovadores com apoio de tecnologias. In: MASETTO, M. (org.). Novas tecnologias e mediação pedagógica. 21. ed. São Paulo: Papirus, 2013. p. 11-73.

MORAN, J. M. Mudando a educação com metodologias ativas. In: SOUZA, C. A.; TORRES-MORALES, O. E. (orgs.). Convergências midiáticas, educação e cidadania: aproximações jovens. Ponta Grossa: UEPG, 2015. p. 15-33.

MORAN, J. M. Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. In: BACICH, L.; MORAN, J. (orgs.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018. p. 2-45.

MOREIRA, L. C.; SOUZA, G. S. de. O uso de atividades investigativas

como estratégia metodológica no ensino de microbiologia: um relato de experiência

com estudantes do ensino médio. Experiências em Ensino de Ciências, [s.l.], v.11, n. 3, p.1-17, 2016. Disponível em: <https://if.ufmt.br/eenci/artigos/Artigo_ID320/v11_n3_a2016.pdf>. Acesso em: 18 nov. 2022.

MOREIRA, M. A. Aprendizagem significativa. Brasília: Editora da UnB. Revisado em 2012

PALCHA, L. S. O discurso sobre as metodologias ativas para o ensino de biologia: teorizações e trilhas na formação inicial de professores. Quaestio, Sorocaba, v. 22, n. 3, p. 917-938, set./dez., 2020. Disponível em: <http://periodicos.uniso.br/ojs/index.php/quaestio/article/view/3677/3851>. Acesso em: 18 nov. 2022.

PIMENTEL, F. S. C. Gamificação na educação, cunhando um conceito. In:

FOFONCA, E.; BRITO, G. S.; ESTEVAM, M.; CAMAS, N. P. V. (orgs.). Metodologias pedagógicas inovadoras: contextos da educação básica e da educação superior. vol. 1. Curitiba: Editora IFPR, 2018. p. 76-87

PEREIRA, J. C.; MONTE, L. R. S.; SOUTO, C. C.; CARVALHO, A. H. M.; TEIXIERA, LZ. S. Metodologias Ativas e Aprendizagem Significativa: Processo Educativo no Ensino em Saúde. Ensino, Educação e Ciências Humanas, [s.l.], v. 22, n. 1, p. 11-19, 2021. DOI: 10.17921/2447-8733.2021v22n1p11-19

PRIGOL, E. L.; BEHRENS, M. A. Teoria Fundamentada: metodologia aplicada na pesquisa em educação. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 44, n. 3, e84611, 2019. DOI: 10.1590/2175-623684611

RIBEIRO, R de C. A Aprendizagem Baseada em Problemas (PBL): uma implementação na educação em engenharia. 2005. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2005.

SANTOS, A. L. C.; SILVA, F. V. C.; SANTOS, L. G. T.; FEITOSA, A. A. F. M. A. Dificuldades apontadas por professores do programa de mestrado profissional em ensino de biologia para o uso de metodologias ativas em escolas de rede pública na Paraíba. Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 4, p. 21959-21973, abr. 2020. DOI:10.34117/bjdv6n4-386

SILVA, S. de C. R. da; SCHIRLO, A. C. Teoria da aprendizagem significativa de Ausubel: reflexões para o ensino de física ante a nova realidade social. Imagens da Educação, Maringá, v. 4, n. 1, p. 36-42, 2014. Disponível em: <https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/22694/pdf>. Acesso em: 18 mar. 2023.

SILVA, J. B.; SALES, G. L.; CASTRO, J. B. Gamificação como estratégia de aprendizagem ativa no ensino de Física. Revista Brasileira de Ensino de Física, [s.l.], v. 41, n. 4, e20180309, 2019. DOI: 10.1590/1806-9126-RBEF-2018-0309

SOUZA, A. R. Práticas de ensino contextualizadas: uma ferramenta pedagógica eficiente e eficaz. In: ENCONTRO ANPAE-ES, 11, 2017, Vitória. Anais […]. Vitória: UFES, 2017. Disponível em: <https://eventos.ufes.br/EEPAE/IX-anpae-es/paper/view/2410>. Acesso em: 18 mar. 2023.

STANGE, C. E. B.; MOREIRA. M. A.; VILLAGRÁ, J. A. M. Proposta de um modelo estrutural descritivo interpretativo para a análise de testes (questionários) em investigação em ensino. Ens. Tecnol. R., Londrina, v. 2, n. 2, p. 127-147, jul./dez. 2018. Disponível em: <https://periodicos.utfpr.edu.br/etr/article/view/8299>. Acesso em: 18 mar. 2023.

TOULMIN, S. E. Los usos de la argumentación. Tradución: María Morrás y Victoria Pineda. Barcelona: Ediciones Península, 2007.

VALENTE, J. A. A sala de aula invertida e a possibilidade do ensino personalizado: uma experiência com a graduação em midialogia. In: MORAN, J. M.; BACICHI, L. (orgs.). Metodologias ativas para uma construção inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018. p. 26-45.

VEIGA, I. P. A. Organização didática da aula: um projeto colaborativo de ação imediata. In: VEIGA, I. P. A. (org). Aula: gênese, dimensões, princípios e práticas. Campinas: Papirus, 2008. p. 267-298.

Published

30-04-2024

How to Cite

CALZA, K.; BITTENCOURT STANGE, C. E. Active learning methodologies as a proposal in the initial training processo of Biology Teacher: interpretative analysis through a teaching unit. Revista Brasileira de Educação em Ciências e Educação Matemática, [S. l.], v. 8, n. 1, p. 71–94, 2024. DOI: 10.48075/ReBECEM.2024.v.8.n.1.30923. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/rebecem/article/view/30923. Acesso em: 27 jun. 2024.