USO DE TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NO ENSINO DE POLÍGONOS E CÍRCULOS PARA UM ESTUDANTE CEGO DO 8º ANO

Autores/as

  • Estéfane Daiane Sales Universidade Federal de Alfenas
  • José Claudinei Ferreira Universidade Federal de Alfenas

DOI:

https://doi.org/10.48075/ReBECEM.2025.v.9.n.2.34126

Palabras clave:

Tecnologias Assistivas, Educação Matemática e inclusão, Materiais didáticos adaptados, Ensino de matemática para estudantes cegos

Resumen

Presentamos un relato de experiencia docente, pensando en la enseñanza de contenidos en el ámbito de los polígonos y círculos, la problemática que surgió al pensar cómo, de manera estratégica, se pueden adoptar Tecnologías Asistivas accesibles a los docentes para estimular la autonomía de un Estudiante ciego en un salón de clases regular de octavo grado. En este informe traemos una investigación-acción que permite investigar y describir las prácticas realizadas. La adaptación a los contenidos tratados consistió en la construcción y audiodescripción de un material didáctico manipulable compuesto por figuras geométricas. Se observó que las intervenciones realizadas con el alumno de forma individual así como el uso de materiales adaptados fomentaron una mayor participación a lo largo de las clases. También tenemos el resultado de que la accesibilidad consiste muchas veces en ir más allá de las técnicas, valorando la retroalimentación de los estudiantes y el conocimiento de experiencias docentes previas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Pesquisa qualitativa e pesquisa qualitativa segundo a abordagem fenomenológica. In: BORBA, Marcelo de Carvalho; ARAÚJO, Jussara de Loiola. Pesquisa qualitativa em educação matemática. 6. ed. São Paulo: Autêntica, 2019. E-book.

BRASIL. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília, DF: Diário Oficial da União, 2015. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm. Acesso em: 01 mar. 2024.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Código Matemático Unificado para a Língua Portuguesa / elaboração: Jonir Bechara Cerqueira. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2006. Disponível em: http://antigo.ibc.gov.br/images/conteudo/AREAS_ESPECIAIS/CEGUEIRA_E_BAIXA_VISAO/Braille/Cdigo-Matemtico-Unificado.pdf. Acesso em: 1 mar. 2024.

FERNANDES, Solange Hassan Ahmad Ali; HEALY, Lulu. Ensaio sobre a inclusão na Educação Matemática. UNIÓN-REVISTA IBEROAMERICANA DE EDUCACIÓN MATEMÁTICA, local, v. 3, n. 10, 2007. Disponível em: https://matematicainclusiva.net.br/pdf/Ensaio%20sobre%20a%20inclusao%20na%20Educacao%20Matematica.pdf. Acesso em: 08 mar. de 2024.

GALVÃO FILHO, Teófilo. A Tecnologia Assistiva: de que se trata? In: MACHADO, Guilherme José de Carvalho; SOBRAL, Maria Neide. (Org.). Conexões: educação, comunicação, inclusão e interculturalidade. 1. ed. Porto Alegre: Redes Editora, 2009. p. 207-235.

GARNICA, Antonio Vicente Marafioti. Pesquisa qualitativa e Educação (Matemática): de regulações, regulamentos, tempos e depoimentos. Mimesis, Bauru, v. 22, n. 1, p. 35-48, 2001. Disponível em: https://secure.unisagrado.edu.br/static/biblioteca/mimesis/mimesis_v22_n1_2001_art_02.pdf. Acesso em: 24 mar. 2024.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

KLEINA, Claudio. Tecnologia assistiva em educação especial e educação inclusiva. 1. ed. Curitiba: Intersaberes, 2012. E-book. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br. Acesso em: 25 jan. 2024.

MANRIQUE, Ana Lúcia; VIANA, Elton de Andrade. Educação matemática e educação especial: diálogos e contribuições. 1. ed. São Paulo: Autêntica, 2020. E-book. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br. Acesso em: 19 jan. 2024.

MARQUES, Janote Pires. A “observação participante” na pesquisa de campo em Educação. Educação em foco, local, v. 19, n. 28, p. 263-284, 2016. Disponível em: https://revista.uemg.br/index.php/educacaoemfoco/article/view/1221/985. Acesso em: 24 mar. 2024.

RAMOS, Rossana. Inclusão na prática: estratégias eficazes para a educação inclusiva. 4. ed. São Paulo: Summus, 2023. E-book. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br. Acesso em: 23 jan. 2024.

ROSA, Fernanda; BARALDI, Ivete. Narrativas de si: o que professores (de matemática) e alunos com deficiência visual contam sobre suas formações?. Revista Paranaense de Educação Matemática, Paraná, v. 6, n. 10, p. 118-134, 2017. Disponível em:https://periodicos.unespar.edu.br/rpem/article/view/6052/4075. Acesso em 10 fev. 2024.

SKOVSMOSE, Ole. Um convite à educação matemática crítica. 1. ed. Campinas, SP: Papirus, 2023. E-book. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br. Acesso em: 23 jan. 2024.

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 2.ed. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1986.

Publicado

09-05-2025

Cómo citar

SALES, E. D.; CLAUDINEI FERREIRA, J. USO DE TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NO ENSINO DE POLÍGONOS E CÍRCULOS PARA UM ESTUDANTE CEGO DO 8º ANO. Revista Brasileira de Educação em Ciências e Educação Matemática, [S. l.], v. 9, n. 2, 2025. DOI: 10.48075/ReBECEM.2025.v.9.n.2.34126. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/rebecem/article/view/34126. Acesso em: 4 jun. 2025.