Adaptação e o infilmável: dilemas da tradução e da escrita
DOI:
https://doi.org/10.48075/rlhm.v19i33.30856Resumo
O presente artigo parte da noção de que o fazer artístico dimensiona nossa capacidade em reproduzir as realidades que estão a nossa volta: os processos de adaptação. Mas, diferentemente do que comumente estamos condicionados a refletir, nosso foco aqui será explorar os dilemas da escrita do roteiro considerando as possibilidades/impossibilidades da traduzibilidade entre cinema e literatura trazendo como objeto de análise o filme Adaptação (2002) de Spike Jonze que tematiza, a partir de uma narrativa peculiar, os processos de adaptação e os dilemas pelos quais o(s) personagem(ens) roteirista(s) passa(m) no confronto com os dilemas da intraduzibilidade ao longo do percurso de adaptação de um livro para a escrita fílmica, no caso, o roteiro, para fins de delimitação deste trabalho. Como aporte teórico utilizamos Benjamin (2008), Bastos Neto (2009); Cavalcante (2019); Carrière (2006); figueiredo (2010); Hutcheon (2013); Martirani (2012) Noriega (2001) Pellegrini (2003).
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