Aminoácidos no desenvolvimento de duas cultivares de mandioca
DOI:
https://doi.org/10.18188/sap.v15i1.13084Palavras-chave:
Adubação alternativa, adubação complementar, clones de mandioca, Manihot esculentaResumo
A utilização de aminoácidos contribui para o aumento da produtividade das mais diversas culturas e da qualidade dos produtos agrícolas. O objetivo foi avaliar o efeito de doses aminoácidos sobre as características agronômicas e desenvolvimento de raízes tuberosas, de duas variedades de mandioca. O experimento foi conduzido em casa de vegetação da Universidade Estadual de Londrina, PR. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com seis tratamentos (0, 10, 20, 30, 40 e 50 kg ha-1) de aminoácidos, em duas variedades de mandioca (Baianinha e Fécula Branca), com cinco repetições cada. As manivas foram mergulhadas por 30 minutos em uma solução de 3 L de água, nas diferentes doses do produto a base de aminoácidos. Em seguida, as manivas foram plantadas em vasos de 5 kg, na profundidade de 5 cm. As variáveis analisadas foram: número de ramificações, altura de plantas, diâmetro do colmo, massa fresca de folhas, de colmo, número de raízes tuberosas, volume de raízes adventícias, tuberosas e total de raízes, massa seca de folha, de colmo, total, de raiz tuberosas, de raízes adventícias e de raiz total, e teor de clorofila. Os dados foram submetidos à análise de variância e comparados por Tukey (5%), e os de doses de aminoácidos submetidos à análise de regressão. O tratamento das manivas com aminoácidos proporcionou diferenças para altura de plantas, massa fresca de colmo, volume de raízes adventícias, massa seca de colmo e de raízes adventícias. O uso de aminoácidos diminuiu o diâmetro do colmo e aumentou o número de ramificações para a Baianinha. A aplicação de aminoácidos não aumentou a produção de raízes tuberosas.
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