Determinação da maturidade fisiológica de Caesalpinia peltophoroides Benth. pela coloração de sementes
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Capes
Palavras-chave:
sibipiruna, tegumento, teste de germinação, vigorResumo
As sementes são eficientes meios de propagação das plantas, especialmente as de espécies nativas como a Caesalpinia peltophoroides. Diante do exposto, objetivou-se com o presente trabalho determinar o momento ideal de coleta das sementes, seguindo o parâmetro da coloração das sementes, visando obter maiores porcentuais germinativo e de vigor. As matrizes foram obtidas em municípios do oeste do Paraná (Marechal Cândido Rondon, Palotina e Quatro Pontes) e os tratamentos utilizaram foram: T1 - sementes marrom escuras; T2 - sementes marrons; T3 - sementes beges; T4 - sementes verdes. Foram mensuradas a largura (cm) das sementes amostradas, comprimento (cm), espessura (cm) e o peso de 100 sementes (g). Além de testes de condutividade elétrica, germinação, índice de velocidade de germinação (IVG) e sementes mortas. A partir das plântulas, foram medidos os comprimentos de parte aérea, biomassa seca da parte aérea e a biomassa seca da raiz em gramas. A coloração que melhor se destacou entre os parâmetros avaliados, foi onde as sementes se encontravam beges, seguido das verdes, apresentando maiores médias de germinação, 45 e 34,17%, respectivamente. As sementes beges apresentaram maior IVG (19,84%), e o segundo menor índice de condutividade elétrica (80,5 µS cm-1 g-1 de sementes), perdendo apenas para as sementes verdes (21,14 mS cm-1 g-1). A semente estará apta a semeadura quando apresentar coloração bege e o estádio mais prejudicial para a semeadura seria quando as sementes apresentarem tegumento marrom escura, pois é expressarão menor vigor e maior taxa de mortalidade.Downloads
Publicado
05-09-2018
Como Citar
LORENZETTI, E.; CARVALHO, J. C.; SOUZA, A. K. P. de; QUEIROZ, S. B.; BELMONTE, C.; MALAVASI, M. de M. Determinação da maturidade fisiológica de Caesalpinia peltophoroides Benth. pela coloração de sementes. Scientia Agraria Paranaensis, [S. l.], v. 17, n. 2, p. 231, 2018. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/scientiaagraria/article/view/18676. Acesso em: 21 abr. 2025.
Edição
Seção
Artigos Científicos
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