Equações hipsométricas e volumétricas para mogno africano no sul do Tocantins
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Resumo
A ampliação do interesse de produtores pelo mogno africano, torna mais notória a incipiência de informações técnico-cientificas acerca da espécie. Diante do exposto, objetivou-se com o presente trabalho ajustar as equações hipsométricas e volumétricas para o mogno africano. Os dados foram oriundos de plantio seminal, sendo 10 parcelas retangulares de 750 m² cada, distribuídas aleatoriamente e, medidos os diâmetros à altura do peito das árvores inseridas na parcela e, em média, a altura total de 6 árvores de cada parcela. Realizou-se uma cubagem rigorosa, empregando a Fórmula de Smalian. Ajustaram-se seis modelos hipsométricos e oito volumétricos e a qualidade destes ajustes foi avaliada pelo coeficiente de determinação ajustado, erro padrão residual e gráfico de resíduos. Todos os modelos hipsométricos apresentaram baixos coeficientes de determinação ajustados e elevados erro padrão residual. Nos modelos de Prodan e Trorey, foram observadas estatísticas ligeiramente superiores. Com base na facilidade do ajuste, o modelo de Trorey é o mais adequado para estimar a altura de árvores de mogno africano. Todos os modelos volumétricos apresentaram resultados satisfatórios e semelhantes quanto as estatísticas. Com base nos resultados, o modelo de Stoate é o mais adequado para estimar o volume de árvores.Downloads
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Publicado
11-02-2019
Como Citar
GAMA, R. da C.; ANDRADE, V. C. L. de. Equações hipsométricas e volumétricas para mogno africano no sul do Tocantins. Scientia Agraria Paranaensis, [S. l.], v. 17, n. 4, p. 507–514, 2019. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/scientiaagraria/article/view/20672. Acesso em: 20 abr. 2025.
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Artigos Científicos
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