Ácido indolbutírico e polímero hidroabsorvente no enraizamento de estacas de amoreira-preta

Autores

  • Rodrigo Amato Moreira
  • José Darlan Ramos
  • Maria do Céu Monteiro da Cruz
  • Larissa Villar
  • Oscar Mariano Hafle

DOI:

https://doi.org/10.18188/sap.v11i1.4435

Palavras-chave:

Produção vegetal, Agronomia

Resumo

A busca por alternativas para viabilizar o processo de produção de mudas frutíferas é constante. Atualmente, a preferência é formar as mudas em recipientes devido às vantagens oferecidas em relação ao bom desenvolvimento do sistema radicular e a época de obtenção das mudas, por utilizar substratos preparados em ambiente controlado. O trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a formulação do substrato com o polímero hidroabsorvente no enraizamento da amoreira preta cv. Brazos tratada com o ácido indolbutírico. Foi utilizado o delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 x 2, com quatro repetições e seis estacas por parcelas, sendo os fatores quatro as doses polímero hidroabsorvente (Suprágua®): 0, 3, 6 e 9 g L-1 e duas concentrações de ácido indolbutírico (AIB): 0 e 3000 mg L-1. Após 90 dias foram avaliadas as seguintes variáveis: percentual de enraizamento, o número de raízes, de brotações e de folhas, o comprimento das raízes e da parte aérea (cm). O tratamento de estacas com ácido indolbutírico (AIB) não influenciou no enraizamento. A incorporação ao substrato de 5,6 g L-1 de polímero hidroabsorvente proporcionou maior enraizamento e melhor desenvolvimento das mudas. O número de raízes favoreceu o comprimento da parte aérea e a emissão de folhas nas estacas de amoreira-preta cv. Brazos.

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Publicado

09-04-2012

Como Citar

MOREIRA, R. A.; RAMOS, J. D.; DA CRUZ, M. do C. M.; VILLAR, L.; HAFLE, O. M. Ácido indolbutírico e polímero hidroabsorvente no enraizamento de estacas de amoreira-preta. Scientia Agraria Paranaensis, [S. l.], v. 11, n. 1, p. p. 74–81, 2012. DOI: 10.18188/sap.v11i1.4435. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/scientiaagraria/article/view/4435. Acesso em: 3 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos Científicos