Avaliação agronômica de cultivares e clones de mandioca em área irrigada no Norte de Minas Gerais.

Autores

  • Adriana Madeira Santos Jesus
  • Samuel Pereira Carvalho
  • Telde Natel Custódio
  • Polyanna Mara de Oliveira
  • Carlos Nick Gomes

DOI:

https://doi.org/10.18188/sap.v12i3.6234
Agências de fomento
FAPEMIG

Palavras-chave:

Cultivares, Índice de colheita, Manihot esculenta

Resumo

Originária da América do Sul, a mandioca constitui um dos principais alimentos energéticos para cerca de 500 milhões de pessoas, sobretudo nos países em desenvolvimento, onde é cultivada em pequenas áreas com baixo nível tecnológico. Mais de 80 países produzem mandioca, sendo que o Brasil participa com mais de 15% da produção mundial. O ensaio foi conduzido em área da Epamig-URENM localizada no Projeto Jaíba, região Norte do Estado de Minas Gerais. Os tratamentos foram 10 clones de mandioca, sendo cinco clones novos (UFLA) e cinco comerciais (cultivares). Dos clones comerciais três são cultivados no Sul e dois são cultivados na região Norte de Minas Gerais. Foi adotado o delineamento em blocos casualizados com três repetições. As parcelas foram constituídas por três linhas com cinco plantas cada, dispostas no espaçamento de 1,0 m x 0,6 m. A adubação foi a recomendada para a cultura de acordo com a análise de solo. Os clones avaliados apresentaram bom desempenho na região do projeto de irrigação Jaíba sendo que alguns tiveram produção de raízes tuberosas 47,95%, em média, maior que as cultivares cultivadas na região pelos produtores. Nessa região a mandioca pode ser colhida, com bons resultados, aos seis meses pós-plantio.

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Publicado

13-10-2013

Como Citar

JESUS, A. M. S.; CARVALHO, S. P.; CUSTÓDIO, T. N.; OLIVEIRA, P. M. de; GOMES, C. N. Avaliação agronômica de cultivares e clones de mandioca em área irrigada no Norte de Minas Gerais. Scientia Agraria Paranaensis, [S. l.], v. 12, n. 3, p. 205–210, 2013. DOI: 10.18188/sap.v12i3.6234. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/scientiaagraria/article/view/6234. Acesso em: 3 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos Científicos