Digestibilidade dos nutrientes e energia digestível em dietas para potros em crescimento
DOI:
https://doi.org/10.18188/sap.v13i1.7139Palavras-chave:
coleta total de fezes, digestibilidade total aparente, equinos, equação de prediçãoResumo
O presente estudo foi conduzido utilizando oito potros em crescimento da raça Brasileiro de Hipismo, alimentados com cinco dietas, isoenergéticas e isoprotéicas com o objetivo de determinar através do método de coleta total de fezes: a digestibilidade total aparente dos nutrientes bem como os valores de energia digestível, comparando-os com os valores obtidos nas equações de predição de energia digestível sugeridos pela literatura. A dieta 1 foi composta de concentrado à base de milho e farelo de algodão; a dieta 2: concentrado à base de milho e farelo de soja; dieta 3: concentrado à base de milho e levedura; dieta 4: concentrado à base de aveia e farelo de algodão e a dieta 5: concentrado à base de aveia e farelo de soja. Todas as dietas continham feno de Coast Cross como volumoso e farelo de trigo no concentrado. O ensaio de digestibilidade foi realizado por um período de cinco dias, utilizando gaiolas de metabolismo. A dieta contendo aveia e farelo de algodão apresentou o menor valor de coeficiente de digestibilidade da matéria seca entre as dietas experimentais, enquanto que as dietas que continham farelo de soja em sua composição apresentaram altos valores de digestibilidade da proteína bruta. Ficou evidente que não se pode dispensar o uso do ensaio de digestibilidade pelo método de coleta total de fezes na determinação de energia digestível, pois através dos cálculos não houve a equivalência de valores entre os resultados obtidos no experimento e os resultados obtidos pelas equações de predição.
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Publicado
06-05-2014
Como Citar
HERMES, P. R.; MENDES DE ALMEIDA OLIVEIRA, A. A.; PIRES, S. D. C.; ZILIOTTO, G. M.; COSTA, P. B.; PARZIANELLO, R. R. Digestibilidade dos nutrientes e energia digestível em dietas para potros em crescimento. Scientia Agraria Paranaensis, [S. l.], v. 13, n. 1, p. 22–27, 2014. DOI: 10.18188/sap.v13i1.7139. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/scientiaagraria/article/view/7139. Acesso em: 4 nov. 2024.
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Artigos Científicos
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