Plantas medicinais: se não cultivar hoje amanhã não haverá remédio

Autores

  • Aljian Antonio Alban
  • Marinelva Curti
  • Guilherme de Paula Barbosa
  • Tiago Just
  • Renan Michelon Chrusciak
  • Guilherme Guimarães
  • Fernanda Daiele Thomé
  • Marina Susin

DOI:

https://doi.org/10.18188/sap.v12i0.9560

Palavras-chave:

plantas aromáticas, medicina alternativa, alecrim, citronela

Resumo

A sociedade moderna traçou uma relação com a natureza marcada, principalmente, pelo mito da natureza inesgotável, resultando na ausência de preocupação com a manutenção da biodiversidade, dos recursos naturais e do conhecimento acumulado por comunidades locais. Devido à crescente utilização de plantas medicinais e aromáticas, bem como a carência de dados, identificação botânica segura e utilização incorreta desse grupo de plantas, fazem-se necessária a produção e replicação de mudas para atender a demanda para a implantação de novos cultivos. Assim, foi estruturada uma área para o cultivo de espécies medicinais em cultivo protegido (Núcleo de Estações Experimentais – NEE, Universidade Estadual do Oeste do Paraná – Unioeste, campus de Marechal Cândido Rondon/PR) com o objetivo de multiplicar diferentes espécies vegetais, conhecer sua adaptabilidade, assim como repassar as espécies cultivadas ao público alvo.

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Publicado

01-01-2000

Como Citar

ALBAN, A. A.; CURTI, M.; BARBOSA, G. de P.; JUST, T.; CHRUSCIAK, R. M.; GUIMARÃES, G.; THOMÉ, F. D.; SUSIN, M. Plantas medicinais: se não cultivar hoje amanhã não haverá remédio. Scientia Agraria Paranaensis, [S. l.], v. 12, p. 368–370, 2000. DOI: 10.18188/sap.v12i0.9560. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/scientiaagraria/article/view/9560. Acesso em: 2 maio. 2024.

Edição

Seção

Artigos Científicos