O despertar da curiosidade
o poder da interrogação nos diferentes tipos de perguntas
DOI:
https://doi.org/10.48075/rt.v19i2.35902Palavras-chave:
Educar pela Pesquisa, Pesquisa em Sala de Aula, Unidade de Aprendizagem, QuestionamentoResumo
Este estudo tem como objetivo analisar os questionamentos formulados por estudantes do sexto e sétimo ano do Ensino Fundamental de uma escola do campo organizada como multiano, a partir de uma atividade diagnóstica baseada na observação do crescimento de feijões em diferentes tipos de substrato (solo arenoso, argiloso, humífero e algodão umedecido). Esta proposta se fundamenta nos pressupostos teóricos do “Educar pela Pesquisa” (Demo, 2011), e nos aspectos práticos da “Pesquisa em Sala de Aula” (Moraes; Galiazzi; Ramos, 2012), compreendendo o questionamento como uma ferramenta pedagógica eficiente na promoção do protagonismo estudantil. A metodologia adotada foi qualitativa, utilizando a Análise Textual Discursiva a priori (ATD) (Moraes; Galiazzi, 2011), e a categorização das perguntas segundo a tipologia proposta por Mary Lee Martens (1999). Os resultados indicaram predominância de questionamentos de raciocínio e comparação, além de menor ocorrência de perguntas de medição, contagem e ação, e ausência de questionamentos de atenção e problematização. Tais dados revelam tanto o potencial quanto as lacunas cognitivas dos estudantes, apontando para a importância de práticas pedagógicas interativas que valorizem a curiosidade, a escuta ativa e a construção coletiva do conhecimento. Conclui-se que planejar a partir da curiosidade dos estudantes pode ser uma estratégia eficaz para desenvolver a alfabetização científica, promover a construção e reconstrução dos conhecimentos, consolidando uma cultura investigativa desde os anos iniciais do Ensino Fundamental.
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