Language, myth and tragedy in journalism

Authors

  • Wellington Stefaniu
Supporting Agencies

Keywords:

language, mith, tragedy, journalism. weekly magazines.

Abstract

The journalism, to play its role as a mediator between the public and the possessing power institutions, has as its main objective to focus on factual, appreciating by the information of news how they are. However, the professional in this field is not always able to refrain from elements subjectivist perspectives, mixing the objectivism elements that do not match your ideal concretist movement of reality, such as those from mythology and greek tragedy, for example. Starting from the reports that were published in Época, Istoé and Veja magazines about the fire that occurred at Kiss Club, in january 27th, 2013, which caused the death of several young people in the city of Santa Maria, in the state of Rio Grande do Sul, this research will seek to understand how the brazilian journalism produces narratives, even denying any idealizing trace, plays archetypes that are remembered in the collective unconscious. For this purpose, we propose to examine the news focused not only on theories regarding the journalism, but also in the conceptions about the myth, greek tragedy and some settings on culture, which we believe to be remembered and restructured by the magazines in question, being raw material for the construction of new myths and for the formulation of contemporary tragedies, which arouse the emotion in public society with an objective almost always concentrated on mass sales of copies.

Downloads

Download data is not yet available.

References

AGUIAR E SILVA, Vitor Manuel de. Teoria da literatura. 5. ed. Coimbra: Nova Almedina, 1983.

ARISTÓTELES. Arte retórica e arte poética. Tradução de Goffredo Telles Junior. 14 ° ed. Rio de Janeiro: Ediouro publicações, n/d. 290 p. Traduzido de: Art rhétorique et art poétique.

BAITELLO JUNIOR, Norval. A serpente, a maçã e o holograma: esboços para uma teoria da mídia. São Paulo: Paulus, 2010.

BAITELLO JUNIOR, Norval et al. Os símbolos vivem mais que os homens: ensaios de comunicação, cultura e mídia. São Paulo: Annamblume, 2006. 258 p.

BARTHES, Roland. Mitologias. Tradução de Rita Buorgermino, Pedro de Souza e Rejane Janowitzer. 5 ° ed. Rio de Janeiro: Difel, 2010. 258 p. Traduzido de: Mythologies.

BENJAMIN, Walter. Escritos sobre mito e linguagem. Tradução de Susana Kampff Lages e Ernani Chaves. 2° ed. São Paulo: Editora 34, 2011. (Coleção Espírito Crítico).

BRANDÃO, Junito de Souza. Teatro grego: tragédia e comédia. 8° ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 120 p.

CAMARGO, Hertz Wendel de. Narrativas visuais na página: A fotografia e a diagramação dos sentidos. Discursos fotográficos. Londrina, v.4, n.5, p. 37-58, jul/dez 2008.

______ Mito e filme publicitário: estruturas de significação. Londrina: Eduel, 2013. 236 p.

______ Fotografia e legenda: sentidos do texto sincrético na mídia impressa. Travessias. Cascavel, ed. 4, 2009.

CAMPBELL, Joseph Campbell. Mito e transformação. Tradução de Frederico Ramos. São Paulo: Ágora, 2008. Traduzido de: Pathways to bliss: mythology and personal transformation.

CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48° ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008.

CHEVALIER, Jean. GHEERBRANT, Alain. Dicionário de símbolos. Tradução de Vera da Costa e Silva et al. 26 ° ed. Rio de Janeiro: José Olympo, 2012. Traduzido de: Dictionnaire des symboles.

CHKLOVSKI, Viktor. A arte como procedimento. In: ______ Teoria da literatura: formalistas russos. Porto Alegre: Globo, 1971. 279 p.

CONTRERA, Malena Segura. O mito na mídia: a presença de conteúdos arcaicos nos meios de comunicação. 2 ° ed. São Paulo: Annamblume, 2000.

______ Jornalismo e realidade: a crise de representação do real e a construção simbólica da realidade. São Paulo: Mackenzie, 2004.

______ Publicidade e cia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

CRIPPA, Adolpho. Mito e cultura. São Paulo: Convívio, 1975.

DURAND, Gilbert. O imaginário: ensaio acerca das ciências e da filosofia da imagem. Tradução de René Eve Levié. 4 ° ed. Rio de Janeiro: Difel, 2010. Traduzido de: L´imaginaire.

EAGLETON, Terry. A ideia de cultura. Tradução de Sandra Castello Branco. 4 ed. São Paulo: Unesp, 2011. 185p. Traduzido de: The Idea of culture.

ELIADE, Mircea Eliade. Mito e realidade. Tradução de Pola Civelli. 6° ed. São Paulo: Perspectiva, 2010. (Coleção debates). Traduzido de: Myth and reality.

ÉPOCA. São Paulo: Globo, n. 767. Fev. 2013.

FARIA, Osmard de Andrade. Manual de hipnose médica e odontológica. 1° ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1958.

HOUAISS, Antônio. VILLAR, Mauro de Salles. FRANCO, Manoel de Melo. Dicionário Houaiss de língua portuguesa. 1 ° ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009

ISTOÉ. São Paulo: Três, n. 2255. Fev. 2013.

LEVI-STRAUSS, Claude. Antropologia estrutural. 2. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1970. 439 p

MELETÍNSKI, E.M. Os arquétipos literários. Tradução de Aurora Fornoni Bernardini, Homero Freitas de Andrade e Arlete Cavaliere. São Paulo: Ateliê Editorial, 1998.

MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa. 12. ed. São Paulo: Cultrix, 1974.

MORIN, Edgar. Cultura de massas no seculo XX: o espirito do tempo. Tradução de Maura R. Sardinha. Rio de Janeiro: Forense, 1969. 208 p. Traduzido de: L'esprit du temps: Essai sur la culture de masse.

NASCENTES, Antenor. Dicionário etimológico da língua portuguesa. 1. ed. Rio de Janeiro: Departamento de imprensa nacional, 1955.

PAULA JUNIOR, Francisco Vicente. A semântica das cores na literatura fantástica. Entrepalavras. Fortaleza, ano1, v. 1, p.129-138, 2011.

PENA, Felipe. Jornalismo. Rio de Janeiro: Rio, 2005. 240 p. (Coleção 1000 Perguntas).

PIQUÉ, Jorge Ferro. A tragédia grega e seu contexto. Revista Letras. Curitiba, n. 49, p. 201-219, 1998.

ROCHA, Everardo. O que é mito. São Paulo: Círculo do livro, 1981. (Coleção Primeiros Passos).

ROCHA, Roosevelt. Lírica grega arcaica e lírica moderna: uma comparação. In: ______ Literatura e cultura da antiguidade e sua recepção em épocas posteriores. Philia & Filia, v. 3, n° 2. Porto Alegre: UFRGS, 2012.

ROSSI, Clovis. O que é jornalismo. São Paulo: Brasiliense, 2000. (Coleção Primeiros Passos).

SCALZO, Marília. Jornalismo de revista. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2008

SHECAIRA, Sérgio Salomão. Tolerância zero. Revista internacional de direito e cidadania. n. 5, p. 165-176, outubro de 2009.

STALLONI, Yves. Os géneros literários: narrativa, teatro e poesia. Tradução de Claudete Soares. 2 ° ed. Mem Martins: 2010. Traduzido de: Les genres littéraires.

TRAQUINA, Nelson. Teorias do jornalismo: porque as notícias são como são. 3° ed. Florianópolis: Insular, 2012. vol. I.

______ Teorias do jornalismo: a tribo jornalística – uma comunidade interpretativa transicional. Florianópolis: Insular, 2012. vol. II.

VEJA. São Paulo: Abril, n. 6. Fev. 2013.

VERNANT, Jean-Pierre. NAQUET, Vidal. Mito e tragédia na Grécia antiga. Tradução de vários tradutores. 2° ed. São Paulo: Perspectiva, 2011. (Coleção Estudos). Traduzido de: Mythe et tragédie em Grèce ancienne.

WILLIAMS, Raymond. Tragédia moderna. Tradução de Betina Bischof. São Paulo: Cosac & Naify, 2002. Traduzido de: Modern tragedy.

Published

26-08-2016

How to Cite

STEFANIU, W. Language, myth and tragedy in journalism. Travessias, Cascavel, v. 10, n. 2, p. e14745, 2016. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/travessias/article/view/14745. Acesso em: 18 jul. 2024.

Issue

Section

LINGUAGEM