A PARÁFRASE NO VESTIBULAR: UMA PRÁTICA DE (RE)FORMULAÇÃO DO DIZER

Autores

  • Hélder Sousa Santos

Resumo

Resumo: Este artigo, o qual consta de breves recortes que fiz de minha dissertação de mestrado sobre práticas de (re)formulações paráfrasticas em contexto de vestibular, analisa gestos de paráfrases localizados e avaliados por dois corretores de redação de vestibular (corretores A e B) na produção escrita do vestibulando. Ante a esse material eleito para análise (aqui, apenas uma redação), estando o mesmo sob efeito da perspectiva teórica a qual nos filiamos, a Linguística da enunciação, nosso foco circunscreve-se em mostrar que há subjetividades implicadas à prática de produções de paráfrases em situação de vestibular; fato esse que aqui é percebido pela via de (e)feitos de sentido que (entre)vemos em tal (re)escrita. Ademais, nosso estudo, rapidamente, discute uma possível relação entre gestos de paráfrase e traços de autoria, como sendo o trabalho do scriptor sobre o “texto-origem”  que serve de texto motivador (TM) para a produção da redação de vestibular.



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Publicado

04-11-2011

Como Citar

SANTOS, H. S. A PARÁFRASE NO VESTIBULAR: UMA PRÁTICA DE (RE)FORMULAÇÃO DO DIZER. Travessias, Cascavel, v. 5, n. 2, p. e5097, 2011. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/travessias/article/view/5097. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

LINGUAGEM