QUALIDADE E RESISTÊNCIA PÓS-COLHEITA DE JABUTICABAS TRATADAS COM ÁCIDO SALICÍLICO

Autores

  • Alex Guimarães Sanches
  • Maryelle Barros da Silva
  • Elaine Gleice Silva Moreira
  • Carlos Alberto Martins Cordeiro

DOI:

https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v4i4.13539

Resumo

A jabuticaba (Myrciaria jabuticaba (Vell) Berg) é uma fruta que tem despertado grande interesse entre os produtores rurais devido a sua alta produtividade, rusticidade e aproveitamento de seus frutos nas mais diversas formas. Todavia apresenta elevada perecibilidade sendo acometida principalmente por doenças na pós-colheita. Assim, objetivou-se neste trabalho avaliar diversas concentrações de ácido salicílico AS na qualidade e na resistência de jabuticabas ao ataque de patógenos uma vez que o AS atua na ativação de mecanismos de defesa vegetal. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial composto por quatro repetições e 20 frutos por parcela, a cada dois dias avaliaram-se as características físico-químicas: perda de massa fresca, firmeza, sólidos solúveis, pH, acidez titulável, teor de ácido ascórbico, qualidade geral e incidência de podridões, e bioquímicas: proteínas totais, atividades da enzima fenilalanina amônia-liase, flavonoides e antocianinas. Os resultados apresentaram diferenças significativas para as concentrações de AS utilizadas em função do tempo de armazenamento de modo que as maiores concentrações favoreceram a manutenção da qualidade e das características bioquímicas, bem como a redução da incidência de podridões sem interferir nas características organolépticas dos frutos.

 

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Publicado

01-01-2000

Como Citar

GUIMARÃES SANCHES, A.; BARROS DA SILVA, M.; SILVA MOREIRA, E. G.; MARTINS CORDEIRO, C. A. QUALIDADE E RESISTÊNCIA PÓS-COLHEITA DE JABUTICABAS TRATADAS COM ÁCIDO SALICÍLICO. Acta Iguazu, [S. l.], v. 4, n. 4, p. 28–40, 2000. DOI: 10.48075/actaiguaz.v4i4.13539. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/actaiguazu/article/view/13539. Acesso em: 3 nov. 2024.

Edição

v. 4 n. 4 (2015)

Seção

ARTIGOS CIENTÍFICOS

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