Emergência e desenvolvimento inicial do açaizeiro em diferentes substratos e ambientes
DOI:
https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v7i2.16287
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Capes
Palavras-chave:
Euterpe oleracea Mart., palmeira nativa, frutífera tropical.Resumo
O açaizeiro (Euterpe oleracea Mart.) é uma palmeira nativa da Amazônia brasileira, sendo o estado do Pará o principal centro de dispersão natural. A germinação das sementes de açaí é relativamente lenta e desuniforme, sendo de extrema importância desenvolver pesquisas que avaliem o potencial germinativo da espécie. Objetivou-se avaliar o efeito de diferentes substratos e ambientes na emergência e desenvolvimento inicial do açaizeiro. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente ao acaso, com os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 5 x 3, sendo os fatores, substratos: S1 = vermiculita, S2 = bagana de carnaúba, S3 = fibra de coco, S4 = húmus de minhoca e S5 = húmus de minhoca + fibra de coco (1:1); os ambientes: A1 = casa de vegetação, A2 = sombreado e A3 = telado de 50%, com quatro repetições de 50 sementes por parcela. Determinou-se emergência, índice de velocidade de emergência, comprimento da parte aérea e da raiz principal, massa fresca da parte aérea e das raízes, bem como massa seca da parte aérea e das raízes. Verificou-se que ambiente e substrato combinados afetaram o desenvolvimento das plântulas de açaizeiro. Pode-se afirmar que o substrato S4 (húmus de minhoca), associado ao ambiente A1 (casa de vegetação), foi a combinação mais indicada para a emergência e desenvolvimento inicial do açaizeiro. O substrato S2 (bagana de carnaúba) não produziu resultados que o qualifiquem como indicado para a propagação de sementes de açaizeiro e, o ambiente A2 (sombreado), não se destacou na maior parte das variáveis analisadas.Downloads
Publicado
12-06-2018
Como Citar
MENDES, N. V. B.; LIMA, D. de C.; CORRÊA, M. C. de M.; NATALE, W. Emergência e desenvolvimento inicial do açaizeiro em diferentes substratos e ambientes. Acta Iguazu, [S. l.], v. 7, n. 2, p. 84–96, 2018. DOI: 10.48075/actaiguaz.v7i2.16287. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/actaiguazu/article/view/16287. Acesso em: 11 abr. 2025.
Edição
Seção
ARTIGOS CIENTÍFICOS
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