Avaliação estatística dos valores de umidade de grãos de milho entregues em uma unidade de recebimento de grãos no oeste do estado do Paraná
DOI:
https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v6i5.18473Resumo
O ponto de colheita do milho pode ser acompanhado por meio de uma alteração fisiológica da planta, que é o aparecimento da camada preta na ponta do grão. A necessidade de secagem dos grãos após a colheita é uma realidade, porém quanto mais úmido os grãos são colhidos mais descontos os produtores sofrem e mais energia é gasta para secagem do produto até os 11 % recomendados para a estocagem. A entrega de grãos de milho realizadas pelos produtores rurais a uma unidade de recebimento de grãos foi acompanhada e os dados foram submetidos a diversas análises estatísticas para se verificar o quanto esses dados estão distantes da umidade máxima de 23 % recomendada pela literatura para a colheita mecânica do produto. Observou-se muitos produtores entregando milho com teores mais elevados do que o desejável, sendo que nessa amostragem apresentada nesse artigo em 112 coletas feitas entre os meses de maio de junho de 2016 mais de 90 % dos produtores entregaram grãos com umidade superior a indicada, sendo que a média de umidade dos grãos entregues foi de 25,5 %. Acredita-se que uma maior conscientização dos agricultores e a busca pelo maior aproveitamento da secagem natural na lavoura e a colheita em teores mais adequados de umidade poderiam reduzir a energia gasta no processo de secagem.
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