Pós-colheita de hastes florais de cártamo em diferentes soluções conservantes
DOI:
https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v9i2.23328
Agências de fomento
CAPES
Palavras-chave:
Carthamus tinctorius L., absorções das soluções conservantes, durabilidade floral, desidratações das hastes floraisResumo
A conservação das hastes florais cortadas tem como finalidade prolongar a durabilidade, manter a qualidade e reduzir as perdas após a colheita, propiciando um período maior de vida útil e comercialização. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade e a durabilidade em pós-colheita das hastes florais frescas de cártamo submetidas a diferentes soluções conservantes. O delineamento experimental foi conduzido inteiramente casualizado, com trinta soluções conservantes (tratamentos) com compostas por água destilada e diferentes concentrações de sacarose, hipoclorito de sódio, álcool, nitrato de potássio, sulfato de cobre e ácidos (salicílico, cítrico, bórico e giberélico), com quatro repetições e, cada unidade experimental foi constituída de cinco hastes. O cultivo das hastes florais de cártamo ocorreu em estufa, com a colheita 70 dias após a semeadura. Imediatamente, após a colheita as hastes foram padronizadas com 60 cm de comprimento da haste, três inflorescências, sendo a central parcialmente aberto. As hastes florais foram avaliadas quanto a notas de qualidade, desidratação e absorção das soluções conservantes. Observou-se que as hastes florais de cártamo apresentaram durabilidade de vida de vaso em média de 9,2 dias, com a desidratação média foi de 46,1% e absorção das soluções foi em média de 0,020 mL dia-1 g-1 de massa fresca, ao longo dos 21 dias de avaliação em pós-colheita. Entre as soluções conservantes destaca-se a solução composta com 20 mg L-1 de ácido cítrico e 2% de sacarose que resultou na durabilidade comercial das hastes em 12 dias.Downloads
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Publicado
24-07-2020
Como Citar
MENEGAES, J. F.; NUNES, U. R.; BELLÉ, R. A.; BACKES, F. A. A. L. Pós-colheita de hastes florais de cártamo em diferentes soluções conservantes. Acta Iguazu, [S. l.], v. 9, n. 2, p. 67–80, 2020. DOI: 10.48075/actaiguaz.v9i2.23328. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/actaiguazu/article/view/23328. Acesso em: 8 abr. 2025.
Edição
Seção
ARTIGOS CIENTÍFICOS
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